Edmilson Rodrigues do Óon 26 de agosto de 2012 às 22:55
Compactuo totalmente com o raciocinio do nobre articulista da Gazeta do Sertão. Tudo o que eu gostaria de dizer já foi dito por ele com muita categoria. Firmo o meu endôsso...!
Paulo Gomeson 27 de agosto de 2012 às 08:50
Concordo com a posição do jornal e questiono o a partir de agora! O que já foi perdido,não temos como recuperar, mas e o que pode ser perdido ainda? Existe alguma forma de preservar o pouco que ainda resta de nossa história?
Edmilson Rodrigues do Óon 27 de agosto de 2012 às 12:35
Eu vejo que quase nada, ou nada, nos resta para perder. Tudo já foi consumado....
Paulo Gomeson 27 de agosto de 2012 às 12:39
Se é assim, o último que sair,por favor apague a luz.
Paulo Gomeson 27 de agosto de 2012 às 19:40
Meu caro colega (também sou portador do radiococus frequenciae) Edmilson, me perdõe a falta de "diplomacia" no meu comentário, mas já não tenho mais paciência para "engolir" tanto descaso, incompetência e, acima de tudo, aceitação passiva por parte dos campinenses deste estado de coisas. Hoje, como muitos filhos da terra, moro em outro estado graças a fata de oportunidades e mentalidade microscópica da nossa gente. Sim, nossa gente, nós somos os principais catalizadores da situação que presenciamos hoje. Poderia citar milhares de fatos que atestam esta pasmaceira, porem, me restringirei a apenas um por conta do espaço. Lembra-se da extinta VARIG? Lembra-se da luta titânica de Manoel Gonçalves Valença (seu representante na época) para manter vôos partindo de Campina Grande? O que fazia com que esta luta não tivesse sucesso? Respondo: Os próprios campinenses! Sim, deixavam de embarcar em Campina Grande para embarcar em João Pessoa, no Recife, etc. etc. Qual empresa privada manteria esta rota deficitária? Por várias vezes embarquei em S Paulo e depois de muitas escalas, desembarcava solitário e envergonhado em minha própria terra. E na maioria das vezes no mesmo vôo vinham passageiros para Campina Grande, mas ficavam em Recife, para onde os seus familiares já havia se deslocado para recebê-los. Agora meu irmão, me diga com toda sinceridade, somos ou não somos, quintal dos outros? Até quando seremos pedreiros que NUNCA chegarão a mestres de obras? Alguns até questionam em sua santa ignorância "por que aquí nada dá certo?". Será mesmo que aqui nada dá certo? Ou não dá certo porque fazemos errado ou de forma incompetente? Ou dá errado porque sempre tem alguém querendo tirar vantagem de alguma coisa (os famosos espertos)? Sei que alguns não concordarão com o que digo, porém paciência, não tenho compromisso nenhum com estes que assim procedem. Desculpe mais uma vez, meu irmão,vou ficando por aqui (arre égua, que câmbio!), antes que a pressão suba mais.
A ignorancia que está implantada nas mentes dos homens é assustadora. Pena que ainda existe estas práticas absurdas e ultrapassadas atualmente. Campina Grande com é uma das cidades que mais se destruiu em toda a sua história. Num chamado "progresso", derrubou-se muito de seu passado, infelismente que não voltarás mais.
Meu pai Rubens Martins de Moraes, não era proprietário do imóvel, era alugado ele era apena proprietário do hotel e bar o Canecão. foi vitima da ganancia do capitalismo selvagem, nunca foi indenizado e nem se quer avisado que o imóvel estava há venda. saiu sem nada e depois disso a sua vida foi arruinada, morreu pobre, mais com a consciência limpa de não ter feito parte dessa historia de ter sido responsável pela destruição do patrimônio de Campina Grande. Lamento há historia não mostras os fatos reais. Atenciosamente . Fernanda Galvão
Meu pai Rubens Martins de Moraes, não era proprietário do imóvel, era alugado ele era apena proprietário do hotel e bar o Canecão. foi vitima da ganancia do capitalismo selvagem, nunca foi indenizado e nem se quer avisado que o imóvel estava há venda. saiu sem nada e depois disso a sua vida foi arruinada, morreu pobre, mais com a consciência limpa de não ter feito parte dessa historia de ter sido responsável pela destruição do patrimônio de Campina Grande. Lamento há historia não mostras os fatos reais. Atenciosamente . Fernanda Galvão
FLAVIO ROBERTO BATISTA MARTINSon 18 de setembro de 2024 às 20:11
Sou filho da proprietaria do hotel o canecao hj moro em João Pessoa poderia ainda estar em Campina mas hj vejo o quanto fizeram em destruir o hotel a epoca tinha 14 anos hj vejo com tristeza e so tenho recordações e a vontade de voltar a morar em minha cidade querida mas nao vejo como teria q recomeçar tudo mas se eu tiver uma oportunidade volto
A História é Feita de Registros e Memórias! Colabore com nosso resgate nos enviando fotos, áudios, vídeos, etc... Fatos que remetam ao pretérito campinense. Teremos prazer em citar quem nos enviar. (retalhoscg@hotmail.com)
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Concordo com a posição do jornal e questiono o a partir de agora! O que já foi perdido,não temos como recuperar, mas e o que pode ser perdido ainda? Existe alguma forma de preservar o pouco que ainda resta de nossa história?
Eu vejo que quase nada, ou nada, nos resta para perder. Tudo já foi consumado....
Se é assim, o último que sair,por favor apague a luz.
Meu caro colega (também sou portador do radiococus frequenciae) Edmilson, me perdõe a falta de "diplomacia" no meu comentário, mas já não tenho mais paciência para "engolir" tanto descaso, incompetência e, acima de tudo, aceitação passiva por parte dos campinenses deste estado de coisas. Hoje, como muitos filhos da terra, moro em outro estado graças a fata de oportunidades e mentalidade microscópica da nossa gente. Sim, nossa gente, nós somos os principais catalizadores da situação que presenciamos hoje. Poderia citar milhares de fatos que atestam esta pasmaceira, porem, me restringirei a apenas um por conta do espaço. Lembra-se da extinta VARIG? Lembra-se da luta titânica de Manoel Gonçalves Valença (seu representante na época) para manter vôos partindo de Campina Grande? O que fazia com que esta luta não tivesse sucesso? Respondo: Os próprios campinenses! Sim, deixavam de embarcar em Campina Grande para embarcar em João Pessoa, no Recife, etc. etc. Qual empresa privada manteria esta rota deficitária? Por várias vezes embarquei em S Paulo e depois de muitas escalas, desembarcava solitário e envergonhado em minha própria terra. E na maioria das vezes no mesmo vôo vinham passageiros para Campina Grande, mas ficavam em Recife, para onde os seus familiares já havia se deslocado para recebê-los. Agora meu irmão, me diga com toda sinceridade, somos ou não somos, quintal dos outros? Até quando seremos pedreiros que NUNCA chegarão a mestres de obras? Alguns até questionam em sua santa ignorância "por que aquí nada dá certo?". Será mesmo que aqui nada dá certo? Ou não dá certo porque fazemos errado ou de forma incompetente? Ou dá errado porque sempre tem alguém querendo tirar vantagem de alguma coisa (os famosos espertos)? Sei que alguns não concordarão com o que digo, porém paciência, não tenho compromisso nenhum com estes que assim procedem. Desculpe mais uma vez, meu irmão,vou ficando por aqui (arre égua, que câmbio!), antes que a pressão suba mais.
A ignorancia que está implantada nas mentes dos homens é assustadora. Pena que ainda existe estas práticas absurdas e ultrapassadas atualmente. Campina Grande com é uma das cidades que mais se destruiu em toda a sua história. Num chamado "progresso", derrubou-se muito de seu passado, infelismente que não voltarás mais.
Meu pai Rubens Martins de Moraes, não era proprietário do imóvel, era alugado ele era apena proprietário do hotel e bar o Canecão. foi vitima da ganancia do capitalismo selvagem, nunca foi indenizado e nem se quer avisado que o imóvel estava há venda. saiu sem nada e depois disso a sua vida foi arruinada, morreu pobre, mais com a consciência limpa de não ter feito parte dessa historia de ter sido responsável pela destruição do patrimônio de Campina Grande. Lamento há historia não mostras os fatos reais. Atenciosamente . Fernanda Galvão
Meu pai Rubens Martins de Moraes, não era proprietário do imóvel, era alugado ele era apena proprietário do hotel e bar o Canecão. foi vitima da ganancia do capitalismo selvagem, nunca foi indenizado e nem se quer avisado que o imóvel estava há venda. saiu sem nada e depois disso a sua vida foi arruinada, morreu pobre, mais com a consciência limpa de não ter feito parte dessa historia de ter sido responsável pela destruição do patrimônio de Campina Grande. Lamento há historia não mostras os fatos reais. Atenciosamente . Fernanda Galvão
Sou filho da proprietaria do hotel o canecao hj moro em João Pessoa poderia ainda estar em Campina mas hj vejo o quanto fizeram em destruir o hotel a epoca tinha 14 anos hj vejo com tristeza e so tenho recordações e a vontade de voltar a morar em minha cidade querida mas nao vejo como teria q recomeçar tudo mas se eu tiver uma oportunidade volto