A música "Que Nem Vem Vem" de Maciel Melo, eternizada na voz de Flávio José, foi outra que embalou as noites do Parque do Povo nos anos 90:
Que Nem Vem Vem
Quebrei no dente
Um taco da literatura
Tô na história tô e sei
Que sou motivo pra falar
Entrei de cara
Cara tô caindo fora
Tá no tempo já é hora
De puder me desfrutar
Semente negra
Eu sou raiz tuberosa
Aguada em verso e prosa
Na cacimba de belá
Meu canto tem
Um cacho cacho de uma cuia
Tem tem, tem as manhas
Que o mestre louro plantou
Pra colher eu canto assim
Que nem vem vem
E soar como um acorde de safona
Festejar que nem passarim no xerém
Namorar com as batidas da zabumba
Tum tum tum bate bate meu coração
Por um forró que nem o de passagem funda
Tum tum tum bate bate meu coração
Dá-lhe zabumba
Jackson no pandeiro é az
Tum tum tum bate meu coração
Se essa morena não me quer
Não quero mais
Quebrei no dente
Um taco da literatura
Tô na história tô e sei
Que sou motivo pra falar
Entrei de cara
Cara tô caindo fora
Tá no tempo já é hora
De puder me desfrutar
Semente negra
Eu sou raiz tuberosa
Aguada em verso e prosa
Na cacimba de belá
Meu canto tem
Um cacho cacho de uma cuia
Tem tem, tem as manhas
Que o mestre louro plantou
Pra colher eu canto assim
Que nem vem vem
E soar como um acorde de safona
Festejar que nem passarim no xerém
Namorar com as batidas da zabumba
Tum tum tum bate bate meu coração
Por um forró que nem o de passagem funda
Tum tum tum bate bate meu coração
Dá-lhe zabumba
Jackson no pandeiro é az
Tum tum tum bate meu coração
Se essa morena não me quer
Não quero mais
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