Uma das grandes raridades jornalísticas já postadas neste Blog: íntegras escaneadas de três edições do "Jornal de Campina", dos anos de 1953 e 1954, periódico que tinha como diretor o saudoso William Ramos Tejo e, entre seus colaboradores, Noaldo Dantas.
Os jornais, enviados por Marcus Vinicius Barros de Azevedo, são do acervo pessoal do seu pai, o Professor Fernando Azevedo (Badú). Ambos são responsáveis pelo site http://www.colegiodaprata.xpg.com.br, que preserva e resgata a História do Colégio Estadual da Prata em suas postagens.
O curioso conteúdo impresso nas edições disponibilizadas nos foi enviado com a seguinte recomendação:
"As edições em anexo do Jornal de William Tejo são interessantes pois retratam Campina pós-assassinato de Félix Araújo, inclusive com uma carta aberta para Felix Araújo Filho, por ocasião do seu 2º Aniversário, e uma entrevista com o Sr. José Pinheiro, fundador do bairro com o mesmo nome. Espero que atraiam o interesse dos visitantes desse belo site.
Marcus Vinícius Barros de Azevedo
Major da PMPB."
Material extraordinario. Que bom existirem pessoas entusiastas como voces que fazem este poderoso almanaque.
Campina sempre na frente!
Muito bom o material.
Gostei da coluna "Artes e artistas"onde o critico Zama(?)-certamente um codinome-se arrisca a falar sobre tudo(as vezes até com severidade):rádio,música,cinema.
No cinema ele dá uma mancada quando confunde "roteiro" com "cenário".
Ele leu Sadoul na tradução portuguesa e não traduziram a palavra"scenário'que é como os franceses chamam o "roteiro".
Mesmo assim valeu a disposição de comentar/criticar estes temas no distante ano de 1953.
Valeu Marquinhos e Badú.
Parabens por tudo...
Apenas para lembrar. Além de José Pinheiro na zona leste, tivemos também o Jeremias na zona norte, como fundadores de báirros. Conhecí ambos pessoalmente nos idos de 1953.
Dando uma lida no jornal descobri algumas coisas interessantes como:o nome do tio de meu pai o sr Carneiro Targino na lista dos contribuintes para a casa da viúva de Felix,a propaganda de Costa,Santos e cia onde foi a loja que em 1972 compramos nossa primeira televisão ,uma Philco-ford solid start ou seja a parte do som era transistorizada e a parte da imagem ainda era por válvulas com isso o som "aparecia de imediato"já a imagem levava um certo tempo pra aparecer,e os motores da GE deviam ser á,eles eram protegidos contra defeitos de materiais,elétrico,desgaste e avarias,então eles deveriam durar para sempre.
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