Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
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Uma das grandes raridades jornalísticas já postadas neste Blog: íntegras escaneadas de três edições do "Jornal de Campina", dos anos de 1953 e 1954, periódico que tinha como diretor o saudoso William Ramos Tejo e, entre seus colaboradores, Noaldo Dantas.

Os jornais, enviados por Marcus Vinicius Barros de Azevedo, são do acervo pessoal do seu pai, o Professor Fernando Azevedo (Badú). Ambos são responsáveis pelo site http://www.colegiodaprata.xpg.com.br, que preserva e resgata a História do Colégio Estadual da Prata em suas postagens.

O curioso conteúdo impresso nas edições disponibilizadas nos foi enviado com a seguinte recomendação:

"As edições em anexo do Jornal de William Tejo são interessantes pois retratam Campina pós-assassinato de Félix Araújo, inclusive com uma carta aberta para Felix Araújo Filho, por ocasião do seu 2º Aniversário, e uma entrevista com o Sr. José Pinheiro, fundador do bairro com o mesmo nome. Espero que atraiam o interesse dos visitantes desse belo site.

    Marcus Vinícius Barros de Azevedo
    Major da PMPB."

6 comentários

  1. Anônimo on 25 de julho de 2012 às 12:06

    Material extraordinario. Que bom existirem pessoas entusiastas como voces que fazem este poderoso almanaque.

     
  2. Anônimo on 25 de julho de 2012 às 16:41

    Campina sempre na frente!

     
  3. rômulo azevêdo on 26 de julho de 2012 às 22:00

    Muito bom o material.
    Gostei da coluna "Artes e artistas"onde o critico Zama(?)-certamente um codinome-se arrisca a falar sobre tudo(as vezes até com severidade):rádio,música,cinema.
    No cinema ele dá uma mancada quando confunde "roteiro" com "cenário".
    Ele leu Sadoul na tradução portuguesa e não traduziram a palavra"scenário'que é como os franceses chamam o "roteiro".
    Mesmo assim valeu a disposição de comentar/criticar estes temas no distante ano de 1953.
    Valeu Marquinhos e Badú.

     
  4. Edmilson Rodrigues do Ó on 9 de abril de 2013 às 20:00

    Parabens por tudo...
    Apenas para lembrar. Além de José Pinheiro na zona leste, tivemos também o Jeremias na zona norte, como fundadores de báirros. Conhecí ambos pessoalmente nos idos de 1953.

     
  5. josé targino neto on 10 de abril de 2013 às 11:47

    Dando uma lida no jornal descobri algumas coisas interessantes como:o nome do tio de meu pai o sr Carneiro Targino na lista dos contribuintes para a casa da viúva de Felix,a propaganda de Costa,Santos e cia onde foi a loja que em 1972 compramos nossa primeira televisão ,uma Philco-ford solid start ou seja a parte do som era transistorizada e a parte da imagem ainda era por válvulas com isso o som "aparecia de imediato"já a imagem levava um certo tempo pra aparecer,e os motores da GE deviam ser á,eles eram protegidos contra defeitos de materiais,elétrico,desgaste e avarias,então eles deveriam durar para sempre.

     
  6. Juliana N. Almeida on 1 de maio de 2020 às 01:42

    Este comentário foi removido pelo autor.

     


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