Muito boa a fotografia. No lado direito da foto,bem atrás, o imponente "Castelo da Prata". Na verdade era uma casa de pedra que curiosamente deu nome ao bairro, que depois passou a se chamar Centenário.
Muito bonito...percebendo que a imagem deve ter sido registrada da torre da Igreja do Rosário, e o quarteirão totalmente desocupado entre a Nilo Peçanha e a Duque de Caxias.
Meu irmão, um primo e duas primas estudaram lá na década de 60. Tinha um conceito altíssimo na época. Um tempo em que a escola pública era valorizada no Brasil e o ensino de 1ª qualidade. Daí saíram médicos, engenheiros e outros importantes formados. Lembro que a farda das meninas continham listras nas saias, que eram adicionadas conforme a série que iam fazendo. Se falava e escrevia português corretamente..
Rapaz, ainda tô arrepiado!!! Essa do quarteirão vazio aí na Nilo Peçanha com Rodrigues Alves...
Anônimoon 15 de novembro de 2012 às 06:54
Eu também tô arrepiado. Lembrei-me de coisas dessa época: Fui com meus irmãos a olhar a "misteriosa casa de pedra". Estava abandonada, não tinha portas e dormian mendigos pelas noites. Contavam que o dono tinha sonhado que se acabasse de construir a casa morria. Por isso havia abandonado... Era perigôso andar de noite pêlo descampado perto do Estadual. As mocinhas nunca iam sósinhas...Eu era adolescente e bastante medrozo.kkk. Uma noite passando por ali, vi un jeep que ia muito rápido e umas vozes femininas gritavam "socorro"...Eu, assustado, corri prá casa. Houve muitas estórias com as estudantes noturnas. Uma famôsa foi a de três estudantes, lindas mocinhas conhecidas na cidade que foram encontradas em Bodocongó, no outro dia: havian sido maltratadas e estrupadas.Não senhalaram os culpados e as familhas ocultaram os fatos e esconderam as filhas. Eu conhecia às três... São coisas da época!
Anônimoon 15 de novembro de 2012 às 09:37
É impressionante o poder de evocação que tem uma imágem!
Anônimoon 15 de novembro de 2012 às 14:55
Meu nobre Ròmulo Azevedo;
Eu o admiro muito e é exatamente por isso que não quero me identificar. A Casa de Pedra que se localizava no lado esquerdo do Estadual da Prata tendo a Rua Rodrigues Alves entre ambos, tratava-se de fato do lendário Castelo do Raimundo Viana o homem que fez a doação de todo o quarteirão no qual foi construido o célebre "Gigantão". Agora, vamos retificar a inversão. Eu tive o privilégio de conhecer fìsicamente a belíssima e centenária CASA DE PEDRA que se localizava nas imediações da EMBRAPA e que deu o nome ao báirro de Cada de Pedra, que injustamente teve o seu nome mudado para báirro do Centenário, em 1964, em homenagem ao centénário de Campina Grande, Uma injustiça imperdoavel.
Anônimoon 15 de novembro de 2012 às 15:01
Mônica Torees;
As listras nas saias das fardas, eram tres listras verdes paralelas na barra da saia de cáque independentemente do ano que cada estudante estava cursando. O ano em curso era edentificado por listras paralelas verdes, na manga da blusa branca.
Anônimoon 15 de novembro de 2012 às 15:02
Mônica Torees;
As listras nas saias das fardas, eram tres listras verdes paralelas na barra da saia de cáque independentemente do ano que cada estudante estava cursando. O ano em curso era edentificado por listras paralelas verdes, na manga da blusa branca.
Edmilson Rodrigues do Óon 15 de novembro de 2012 às 15:13
Já falei tanto sobre o Colégio Estadual da Prata neste espaço, que só me resta recordar com profunda saudade os dias longínquos de 1953, quando tínhamos felicidade farta e não sabíamos que ela existia. Foi aí, o meu primeiro dia de aula em janeiro de 1953. A última vez sobre o qual me referí aqui, foi sobre a construção dos anexos que eclipsaram a suntuosa fachada original que caracterizava a magnitude daquele capítulo da história de Campina Grande. Foi uma insensatez...
A História é Feita de Registros e Memórias! Colabore com nosso resgate nos enviando fotos, áudios, vídeos, etc... Fatos que remetam ao pretérito campinense. Teremos prazer em citar quem nos enviar. (retalhoscg@hotmail.com)
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Lembro-me dessa vista do comêço dos anos 50s. Os padres falavam preocupados: "Êsse colégio tão longe da cidade..." kkk
Lembro-me dessa vista do comêço dos anos 50s. Os padres falavam preocupados: "Êsse colégio tão longe da cidade..." kkk
das antigas geral muuuuuuito massa essa postagem
Muito boa a fotografia.
No lado direito da foto,bem atrás, o imponente "Castelo da Prata".
Na verdade era uma casa de pedra que curiosamente deu nome ao bairro, que depois passou a se chamar Centenário.
Muito bonito...percebendo que a imagem deve ter sido registrada da torre da Igreja do Rosário, e o quarteirão totalmente desocupado entre a Nilo Peçanha e a Duque de Caxias.
Meu irmão, um primo e duas primas estudaram lá na década de 60. Tinha um conceito altíssimo na época. Um tempo em que a escola pública era valorizada no Brasil e o ensino de 1ª qualidade. Daí saíram médicos, engenheiros e outros importantes formados. Lembro que a farda das meninas continham listras nas saias, que eram adicionadas conforme a série que iam fazendo. Se falava e escrevia português corretamente..
Que massa!!! Isso aí hoje em dia tudo urbanizado!! Curti demais
Rapaz, ainda tô arrepiado!!! Essa do quarteirão vazio aí na Nilo Peçanha com Rodrigues Alves...
Eu também tô arrepiado. Lembrei-me de coisas dessa época: Fui com meus irmãos a olhar a "misteriosa casa de pedra". Estava abandonada, não tinha portas e dormian mendigos pelas noites. Contavam que o dono tinha sonhado que se acabasse de construir a casa morria. Por isso havia abandonado...
Era perigôso andar de noite pêlo descampado perto do Estadual. As mocinhas nunca iam sósinhas...Eu era adolescente e bastante medrozo.kkk. Uma noite passando por ali, vi un jeep que ia muito rápido e umas vozes femininas gritavam "socorro"...Eu, assustado, corri prá casa.
Houve muitas estórias com as estudantes noturnas. Uma famôsa foi a de três estudantes, lindas mocinhas conhecidas na cidade que foram encontradas em Bodocongó, no outro dia: havian sido maltratadas e estrupadas.Não senhalaram os culpados e as familhas ocultaram os fatos e esconderam as filhas. Eu conhecia às três...
São coisas da época!
É impressionante o poder de evocação que tem uma imágem!
Meu nobre Ròmulo Azevedo;
Eu o admiro muito e é exatamente por isso que não quero me identificar.
A Casa de Pedra que se localizava no lado esquerdo do Estadual da Prata tendo a Rua Rodrigues Alves entre ambos, tratava-se de fato do lendário Castelo do Raimundo Viana o homem que fez a doação de todo o quarteirão no qual foi construido o célebre "Gigantão". Agora, vamos retificar a inversão. Eu tive o privilégio de conhecer fìsicamente a belíssima e centenária CASA DE PEDRA que se localizava nas imediações da EMBRAPA e que deu o nome ao báirro de Cada de Pedra, que injustamente teve o seu nome mudado para báirro do Centenário, em 1964, em homenagem ao centénário de Campina Grande, Uma injustiça imperdoavel.
Mônica Torees;
As listras nas saias das fardas, eram tres listras verdes paralelas na barra da saia de cáque independentemente do ano que cada estudante estava cursando. O ano em curso era edentificado por listras paralelas verdes, na manga da blusa branca.
Mônica Torees;
As listras nas saias das fardas, eram tres listras verdes paralelas na barra da saia de cáque independentemente do ano que cada estudante estava cursando. O ano em curso era edentificado por listras paralelas verdes, na manga da blusa branca.
Já falei tanto sobre o Colégio Estadual da Prata neste espaço, que só me resta recordar com profunda saudade os dias longínquos de 1953, quando tínhamos felicidade farta e não sabíamos que ela existia. Foi aí, o meu primeiro dia de aula em janeiro de 1953.
A última vez sobre o qual me referí aqui, foi sobre a construção dos anexos que eclipsaram a suntuosa fachada original que caracterizava a magnitude daquele capítulo da história de Campina Grande. Foi uma insensatez...