Por Edmilson Rodrigues do Ó
Naquele sábado, 31 de janeiro de 1953, foi oficialmente inaugurado o COLÉGIO ESTADUAL DE CAMPINA GRANDE (CECG), intimamente chamado o “Gigantão” do bairro da Prata, o qual viria a ser física e qualitativamente o maior estabelecimento de ensino médio do Estado da Paraíba. As solenidades foram presididas pelo Exmo. Sr. Governador do Estado Dr. José Américo de Almeida, o grande patrono, fazendo-se presentes lideranças de todas as camadas sociais da cidade e do Estado e de um grande público que prestigiou o memorável evento. Hoje, decorridos quase 60 anos, o Colégio Estadual da Prata já se integra como um símbolo nos anais da história de Campina Grande.
“O ‘Gigantão’ da Prata”
Naquele sábado, 31 de janeiro de 1953, foi oficialmente inaugurado o COLÉGIO ESTADUAL DE CAMPINA GRANDE (CECG), intimamente chamado o “Gigantão” do bairro da Prata, o qual viria a ser física e qualitativamente o maior estabelecimento de ensino médio do Estado da Paraíba. As solenidades foram presididas pelo Exmo. Sr. Governador do Estado Dr. José Américo de Almeida, o grande patrono, fazendo-se presentes lideranças de todas as camadas sociais da cidade e do Estado e de um grande público que prestigiou o memorável evento. Hoje, decorridos quase 60 anos, o Colégio Estadual da Prata já se integra como um símbolo nos anais da história de Campina Grande.
O Colegio Estadual imediatamente após o término da construção, ainda no periodo pré-inaugural e,
na sua mais absoluta originalidade, em janeiro de 1953.
na sua mais absoluta originalidade, em janeiro de 1953.
Em primeiro plano, ao centro, o Governador José Américo de Almeida ao
lado do Professor Milton Ferreira Paiva, primeiro diretor do colégio.
lado do Professor Milton Ferreira Paiva, primeiro diretor do colégio.
Mais um flash das solenidades
Flagrante do ato litúrgico e da bênção do grande colégio
O Professor Milton Ferreira Paiva, primeiro diretor, discursa na ocasião, tendo à mesa, dentre outros, o
Governador José Américo, o então Prefeito Plínio Lemos e o Deputado Severino Bezerra Cabral.
Governador José Américo, o então Prefeito Plínio Lemos e o Deputado Severino Bezerra Cabral.
O ponto culminante das solenidades; o Governador José Américo de Almeida
corta a fita simbólica dando a obra como inaugurada.
corta a fita simbólica dando a obra como inaugurada.
O Governador José Américo cumprimentando os presentes
O Governador José Américo de Almeida proferindo o seu discurso atinente a solenidade de inauguração
O presidente do Diretório Estudantil, Juarez Farias, em discurso de agradecimento ao governador pelo empreendimento
Carteira de Estudante do aluno Edmilson Rodrigues do Ó integrante da turma pioneira do 1° Ano Ginasial de 1953
Fac-simile da Ata da Primeira Prova parcial realizada em junho de 1953, na qual o aluno Edmilson Rodrigues do Ó
teve suas notas omitidas em virtude de ter o mesmo sido remanejado, dias antes, da turma A para a turma B,
em cuja Ata as notas foram regularmente publicadas.
teve suas notas omitidas em virtude de ter o mesmo sido remanejado, dias antes, da turma A para a turma B,
em cuja Ata as notas foram regularmente publicadas.
Foto feita pelo ex-aluno Edmilson Rodrigues do Ó, em 1968
Vê esse monumental colégio, me traz uma overdose de saudade. Tempo de gandes sonhos; da irresponsabilidade responsável dos jovens daquela época. Bons tempos aqueles...
Roberto Césares, aluno da década de 60.
Como é nostálgico revisitar não só na memória, mas também nas fotos e os arquivos um pedaço da gente. O Colégio Estadual da Prata e seus colaboradores (desde serventes aos professores) foram, sem dúvida, parte importante na minha formação, não só profissional, mas também de caráter. Colégio que me ensinou não só as matérias dos colégios convencionais, mas também as que me ensinaram a viver, a passar os obstáculos, a aprender que um colégio como o Gigantão não foi um grande aprendizado para o vestibular, mas sim um aprendizado para a sobrevivência, para a vida toda. Nunca esquecerei do que passei: as olimpíadas estudantis, as aulas dos profs. Suassuna, D, Doziart, Raimundo Gadelha, Catatau, e de outros igualmente maravilhosos... Nossas paqueras, festinhas, aulão para o vestibular no auditório, etc, etc, etc. Foi sem dúvida uma época inesquecível e que com certeza contribuiu muito para a pessoa que hoje sou. Agradeço ao Colégio e sua equipe pela excelente formação do cidadão em todos os aspectos da vida.
Estudei na década de 80... saudades!!!
Meus diletos amigos;
Parabéns pela postagem...!
A relevância que o famoso "Gigantão" representa para os anais da história de Campina Grande, merece, de fato, a sua reedição.
Mais uma vez, me permitam, meus parabens aos briosos administradores do RHCG.
Parabens pelo excelênte relato caro amigo Edmilson! Me surpreendeu muito ver meu colega Antonio Alvaro nessa Ata da Prova, pois lhe conheci no Alfredo Dantas, repetindo o 1º ano em 1955!!! rsrs
PAREM PAREM ESSA MAQUINA DO TEMPO QUE EU QUERO... DESCER? NÃO DESCER NÃO É SÓ P TOMAR UMA AGUINHA E VOLTAR A VIAJAR PELO PRETÉRITO CAMPINENSE ATRAVÉS DA MAQUINA "CGRETALHOS"
Nós que agradecemos sr. Edmilson
Quem abençoou o colegio foi Padre Mariano (Severino Mariano de Aguiar) que posteriormente foi Bispo da Diocese de Pesqueira, Dom Aguiar.
Alberto Cavalcanti
Teria que ser um manifesto para para expressar os sentimentos que todos nós,sucessivas gerações de estudantes,guardamos do Gigantão da Prata.Compartilho as belas palavras de Jóbedis.Parabéns
Braulio José Tavares
Ex-Aluno
Não deve ter sido fácil discursar perante José Américo de Almeida.
Braulio José Tavares
Bela recordação, pena que esqueceram de citar a fonte do material exposto: www.colegiodaprata.cjp.com.br.
Visitem o original,mantido peloprofessor Fernando(Badu).Lá tem muito mais material.
gostaria de ver meu nome na lista, dos ex-alunos de 1960 a 1963 curso ginasial Raimunda Suassuna Dutra, sobrinha do professor Suassuna. Eu só tenho da primeira e terceiro ano ginasial, falta do segundo ano ginasial.
Prezados estou finalizando o livro escrito pelo meu saudoso sogro, Dorival Haenisch Ribeiro Batista, nascido em Campina Grande, que teve um irmão de nome Nivaldo, nascido em 13 de dezembro, do qual estamos tentando obter o ano de nascimento acreditamos entre 1906 e 1923 (já procuramos sem êxito, tal informação junto ao Cartório de Registro Civil de Campina Grande do Sul e de Piraquara). Sabemos que um dos 7 filhos do Sr. Nivaldo, foi o Prof. Edvaldo que foi Diretor do Colégio Estadual de Campina Grande do Sul, tendo falecido recentemente. Talvez a partir da certidão de nascimento do Prof. Edvaldo, se chegaria ao ano de nascimento do Sr. Nivaldo. Alguém poderia me ajudar por gentileza? mario47tavares@gmail.com Londrina - PR
Nossa viajei no tempo estudei no gigantao .
Gostaria de ver mais matérias do Colégio estadual da Prata, estudei nesse colégio nos anos de 78,79 e 80 tenho muitas saudades de lá.
LEMBRO DE QUASE TODOS OS MEUS COLEGAS E DA INSPETORA DIVANICE QUE TORRAVA NOSSA PACIÊNCIA SEMPRE OLHANDO AS MEIAS DOS MENINOS E OS LENÇOS DAS MENINAS, LEMBRO TAMBÉM DO PROFESSOR ARNALDO CANINHA DE MATEMÁTICA, CÍCERO FORTUNATO DE INGLÊS, JOSELMA DE HISTÓRIA E EDMILSON DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
Uma curiosidade: fui aluno do prof. CANINHA no Estadual da Prata. Ele lecionou matemática durante anos e anos em Campina Grande. Pergunto: alguém sabe o paradeiro dele? Sabe se ainda tá circulando nesse mundo?
Fiz os 2 primeiros anos do ginasial nesse Colégio em 1960 e 1961. Das lembranças que me restaram, foram as aulas de latim, de canto orfeônico e de trabalhos manuais, as que mais me marcaram.
fui aluno do gigantao, de 1955 a 1961, tenho muitas saudades. professores de elite, wanda elizabeth, padre emidio viana, joao viana, sevi nunes, professor almeida, teonis sabino, professor suassuna, lopes de andrade, o chefe da disciplina, manga rosa que tambem era professor de trabalhos manuais, e tantos outros que me falham a memrias.
fui aluno de 1955 a 1961