Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
Criado por Adriano Araújo e Emmanuel Sousa
retalhoscg@hotmail.com

QUAL ASSUNTO VOCÊ ESTÁ PROCURANDO?

Cartão da antiga Rádio Borborema, possivelmente dos anos 50. Na época, a estação tinha grande força, devido aos programas de auditórios e shows com grandes estrelas nacionais. Por isso, o fato de se produzir cartões para seus diversos fãs, era uma preocupação da emissora.


Segundo a colaboração do nosso leitor Paulo Gomes, a quem agradecemos muito, a imagem "Trata-se cartão de confirmação de recepção (QSL), enviado aos ouvintes que solicitavam. Consta no mesmo o prefixo ZYJ21 com o qual a Borborema operava em ondas curtas na faixa de 3.325 Khz ou seja na banda de 90 metros também conhecida como Ondas Tropicais. 

Era com esta emissão que a saudosa emissora alcançava inclusive a Europa com suas ondas. As emissoras brasileiras estão há muito tempo desativando este tipo de emissão, restando apenas umas poucas que ainda a utilizam (a exemplo da Radio Nacional da Amazônia). 

O fim das radios AM está decretado uma vez que estarão migrando no futuro para a faixa de FM, tumultuando ainda mais o verdadeiro balaio de gatos que já é esta faixa. Em meados da década de 70 as recém instaladas emissoras de FM prometia ser a evolução do rádio através de melhor qualidade técnica e de conteúdo. Infelizmente isto nunca aconteceu e hoje somos obrigados" a ouvir emissoras com péssima qualidade técnica e programação de péssimo mau gosto (para ser delicado). "

8 comentários

  1. Paulo Gomes on 2 de março de 2015 às 17:41

    Prá onde estão indo os nossos comentários?

     
  2. Paulo Gomes on 2 de março de 2015 às 18:07

    Trata-se cartão de confirmação de recepção (QSL)
    enviado aos ouvintes que solicitavam. Consta no
    mesmo o prefixo ZYJ21 com o qual a Borborema
    operava em ondas curtas na faixa de 3.325 Khz ou
    seja na banda de 90 metros também conhecida como
    Ondas Tropicais. Era com esta emissão que a saudosa
    emissora alcançava inclusive a Europa com suas
    ondas. As emissoras brasileiras estão há muito tempo
    desativando este tipo de emissão, restando apenas umas
    poucas que ainda a utlizam (a exemplo da Radio Nacional
    da Amazônia). O fim das radios AM está decretado uma
    vez que estarão migrando no futuro para a faixa de FM,
    tumultuando ainda mais o verdadeiro balaio de gatos que
    já é esta faixa. Em meados da década de 70 as recem instaladas
    emissoras de FM prometia ser a evolução do rádio através de melhor qualidade técnica e de conteúdo. Infelizmente isto nunca aconteceu e hoje somos obrigados" a ouvir emissoras com péssima qualidade técnica e programação de péssimo mau gosto (para ser delicado).

     
  3. Edmilson Rodrigues do Ó on 2 de março de 2015 às 20:26

    Que pena chegarmos ao fim da AM (Amplitude Modulada)...! Inclusive até no radioamadorismo usávamos AM.Que saudade das radios Borborema, Carirí e Caturité...

     
  4. walmir chaves on 3 de março de 2015 às 08:41

    A Radio Borborema nos anos 50/60 era considerada a nº 1 do nordeste. Era a que enviava maiores dividendos à Empresa Diários e Radios Associados do Brasil.

     
  5. Paulo Gomes on 4 de março de 2015 às 11:58

    Pois é senhores, é uma pena o fim da AM, pelo menos no âmbito comercial, que absurdamente alega a suscetibilidade dos receptores a interferências de várias espécies(o que só ocorre por motivo da péssima qualidade dos receptores atuais e da falta de controle dos orgãos responsáveis com as emissões espúrias de todo tipo de treco eletrônico que vemos hoje em dia). No entanto a AM ainda vai subsistir como o faz ainda hoje o velho e confiável CW, que na hipótese de eventualmente tudo vir a falhar, lá estará para "carregar o piano" em que pese os fantásticos modos digitais (sem falar que o CW também o é).

     
  6. Mário Vinícius on 4 de março de 2015 às 23:42

    Recordo de ter lido no DB, há muitos anos, notícia sobre um rádio-ouvinte, se não estou enganado da Holanda, que sintonizou a Rádio Borborema e enviou um cartão QSL confirmando isso. Era algo frequente no passado. Recordo ainda a emoção que senti quando ouvi o meu nome sendo anunciado na BBC, em um programa apresentado (na transmissão em português para o Brasil, todos os dias às 19:00) nas quartas-feiras, "Cartas para o Rubem". Bons tempos...

     
  7. Sauldavi on 23 de setembro de 2021 às 00:21

    Hoje as FMs tem uma programação pior do que as AM de antigamente. Poucos programas de qualidade, eu vi a Campina FM ser inaugurada e a programação era muito superior a que temos hoje em FM.

     
  8. Anônimo on 22 de setembro de 2024 às 22:14

    Nem um sinal de qualidade as emissoras de FM emitem, quanto mais uma programação de qualidade. E o fim da AM acabou com aquela viagem em que coloca vamos uma rádio sintonizada e escutávamos por muito tempo durante a viagem ou escutar em outro estado longe a rádio de nosso estado. Nos anos 80 escutava jogos do Campinense Clube em São Luiz no Maranhão, hoje só possível via internet, isso dificulta a integração nacional.

     


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