Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
Criado por Adriano Araújo e Emmanuel Sousa
retalhoscg@hotmail.com

QUAL ASSUNTO VOCÊ ESTÁ PROCURANDO?

(por José Edmilson Rodrigues)

A melhor coisa sobre uma fotografia,
é que ela não muda mesmo quando as pessoas mudam.
- Andy Warhol.

As marcas atemporais são guardadas na memória violando as fronteiras dos instantes que se transformam em arte, através dos nossos sentimentos congelados, eternizados em lembranças visíveis que, momentos depois, podemos recordar, revendo aquelas fotos, sentindo, ouvindo, lendo, trazendo ao presente, o que foi ontem tatuado para os dias do agora. Feitos vivos do passado, não se alterando com o tempo.

O relógio ainda em seu compasso do tic-tac, continua fiel ao seu breve espaço e longo ruído e, continuamos reféns no dia-a-dia, portanto, paremos, vislumbremos Campina Grande retratada através dos seus artistas/fotógrafos analógicos, pelas câmaras de João Dias; Sóter Carvalho; Andrade; Euclides Vilar, José Cacho, entre tantos.

Ensejamos aqui a atemporalidade destas folhas do calendário do ano 2011, ideia e concepção minha e do sociólogo Noaldo Ribeiro, passando pelo crivo e patrocínio do médico Saulo Freire, por meio da FOP – Fundação de Olhos, que se imprimiu o calendário.

A fotografia tempo de uma realidade, uma imagem, signo presente e herdeira da pintura, concentra em sua coletividade, uma história e semioticidade de acontecimentos fugazes na representação de espaços. É o ato constituído do momento, apresentando uma temporalidade e criando memória.














1 Comment

  1. Anônimo on 20 de outubro de 2013 às 18:58

    Muito interessante, principalmente a "inédita" foto aérea de 1957, mostrando o espaço vazio da Rodoviária Velha. Gostaria de ver esta foto com mais qualidade aqui nos Retalhos.

     


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