Campina Grande, atualmente está sendo bastante documentada pelos jovens diretores do cinema campinense. A rica história de nossa cidade nunca foi tão visitada, a exemplo da tragédia ocorrida no bairro de José Pinheiro em 1974, quando um botijão que enchia balões de gás explodiu, bem como a história do Trem em Campina Grande, o descaso com o patrimônio histórico e tantos outros “docs.”, que vez ou outra se tem notícia.
Porém, não escutamos nada ainda, em relação à vida e morte de Félix Araújo, que sem dúvida, merece um documentário. Fica ai a dica aos cineastas paraibanos, para aproveitarem que alguns importantes personagens daquela família ainda estão vivos, com saúde e aptos a registrarem para a posteridade seus conhecimentos sobre tão nobre político e personagem da história campinense.
Porém, não escutamos nada ainda, em relação à vida e morte de Félix Araújo, que sem dúvida, merece um documentário. Fica ai a dica aos cineastas paraibanos, para aproveitarem que alguns importantes personagens daquela família ainda estão vivos, com saúde e aptos a registrarem para a posteridade seus conhecimentos sobre tão nobre político e personagem da história campinense.
Sem dúvida nenhuma, a morte de Félix Araújo está entre os três maiores acontecimentos da história de Campina Grande. Não iremos ter a audácia de querer citar os outros dois, fica por conta dos historiadores, mas se elencarem os três maiores acontecimentos, pelo menos a morte de Félix será uma unanimidade.
O “Jornal de Campina”, que tinha como diretor William Tejo, comprou a briga com o então prefeito de Campina, Plínio Lemos, que segundo este jornal foi o mandante do crime ocorrido no mês de julho de 1953. Abaixo, disponibilizamos a primeira página do Jornal de Campina, um dia após o tiro. Cliquem para ampliar:
Félix Araújo passou 15 dias entre a vida e a morte, quando finalmente veio a óbito. O Jornal de Campina novamente noticiou (cliquem para ampliar):
Nos dias que se seguiram, o Jornal de Campina fez férrea campanha contra Plínio Lemos. O assassino de Félix, João Madeira, acabou assassinado na prisão.
Em 2011, no programa da Rádio Cariri “Mesa de Bar”, o colunista social Celino Neto, que realmente é neto de Félix Araújo, fez a revelação que a casa de Maria de Félix, viúva do tribuno, foi dada pelo povo de Campina Grande para que ela morasse com seus filhos, em virtude da comoção ocorrida na época. Celino revelou também, que até hoje consta no boleto de IPTU a denominação “Viúva de Félix”.
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