Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
Criado por Adriano Araújo e Emmanuel Sousa
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Construído em 1814, tendo suas obras iniciadas em 1812, o prédio onde hoje funciona o Museu Histórico e Geográfico de Campina Grande foi a primeira cadeia da cidade, quando ainda éramos a Vila Nova da Rainha, sendo em seu pavimento superior a "Casa de Câmara", ou Câmara Municipal, como hoje conhecemos.

Uma das três espadas presentes na bandeira oficial de Campina Grande representa a nossa participação indireta na Confederação do Equador, quando no trajeto dos presos trazidos do Ceará, o Frei Caneca (um dos articuladores da revolução), ficou detido exatamente no prédio do Museu, no ano de 1824.

Durante a Revolta de "Quebra-Quilos", em 1874, teve suas dependências arrombadas pelos revoltosos liderados por Neco de Barros e Alexandre de Viveiros (CLIQUE AQUI), destruindo documentos e libertando presos.

O alto relevo "Telegrapho Nacional" até hoje preservado em sua fachada é herança da época em que foi instalada a Estação Telegráfica, em 13 de Janeiro de 1896.

No princípio dos anos 80, ainda na gestão do prefeito Enivaldo Ribeiro, o prédio foi recuperado para sediar o Museu Histórico e Geográfico de Campina Grande.

A importância do MHGCG para nossa História é imensurável, haja visto o contingente do seu acervo físico, entre objetos, fotos, adereços, jornais, além do próprio edifício.

A população campinense, aparentemente, não demonstra o interesse de visitar seus poucos Museus. A comunidade estudantil visita quando há necessidade de alguma pesquisa escolar.

O Museu Histórico e Geográfico de Campina Grande é aberto à visitações de segunda à sexta-feira no horário comercial, e aos sábados de 8:00 às 11:30 e conta com a colaboração de servidores municipais apaixonados pela História e pelo acervo contido no Museu e que sentem incontida alegria e prazer em receber os visitantes que lá aportam.

Ilustramos nosso post com a matéria captada pela equipe do Programa Diversidade, da TV Itararé, à qual apresenta o MHGCG aos campinenses:


Fonte Consultada: Wikipédia

7 comentários

  1. Unknown on 27 de abril de 2010 às 23:33

    Nem os próprios funcionários do Museu respeitam a história que ele representa. Outro dia havia uma funicionária sentada em cima de um cofre antigo do museu, sem demonstrar nenhuma preocupação com um possível dano à peça.
    Falta por parte da prefeitura, uma preocupação em capacitar esses funcionários e/ou contratar pessoas formadas na área de museologia.

     
  2. escola on 31 de março de 2012 às 00:48

    realmente, eu sou interessado na história de campina grande sendo que não existe quase nada da época que ela foi construída até hoje (prédios e casas da época) que em outras cidades fora do brasil você ver a história realmente do país. um dia fui visitar o museu geográfico e o vigia de lá mim tratou muito mal e cheguei até a discutir com ele, ele disse-me que eu não podia entrar que a visita naquele dia só era para os alunos de uma escola muito conhecida aqui de campina entretanto particular...
    acho isso uma barbaridade uma coisa dessas pois que quem gosta e quer ver a cidade em andamento não pode nem visitar um museu.

     
  3. Marizete Lacerda on 12 de março de 2013 às 15:43

    Gostaria imensamente de visitar esse Museu. Lamentavelmente não consta o endereço do mesmo.

     
  4. BlogRHCG on 12 de março de 2013 às 15:46

    O Museu está localizado na Avenida Floriano Peixoto, em frente à Catedral de Nsa Sra da Conceição.

     
  5. Anônimo on 10 de outubro de 2013 às 13:18

    Preciso saber se esse musu abre em dias de sábado.

     
  6. Emmanuel do N. Sousa on 10 de outubro de 2013 às 15:59

    Abre aos sábados, pela manhã!

     
  7. Priscila Silva on 20 de abril de 2016 às 23:25

    O Museu é muito rico. Já tive oportunidade de conhecer, no entanto, há alguns pontos sim que precisam ser melhorados. A primeira vez que fui a guia era uma estudante de medicina e, ela estava lá com os cadernos abertos e não deu nenhum apoio referente a história e ao que tinha no acervo, primeiro porque não era a área dela e segundo porque não era do interesse dela. Tem tantos historiadores que amam a história de Campina Grande, porque não dar oportunidade a estas pessoas, como forma de estágio ou qualquer outra ação. Na cidade existem tbm os guias de turismo, a prefeitura poderia contratar estas pessoas, pois são capacitadas para o trabalho.A população desconhce a cidade sim, isso é fato, mas deve também haver um incentivo e apoio cultural para que a população se interesse pela própria cidade.Não fomos educados para gostar de museus, fomos educados para assistir televisão!

     


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