Mais uma bela foto publicada na extinta Revista Manchete, da Editora Bloch, enviada para o BlogRHCG por Alírio Oliveira; mostrando o Parque do Açude Novo, praticamente recém-construído (1976), ainda com visão plena do seu lay-out, antes do crescimento do arvoredo, ou pela descaracterização promovida com a adição do Terminal de Integração, mais recentemente!
Em primeiro plano, o antigo Museu de Artes Assis Chateaubriand, em sua marcante arquitetura circular. Atualmente, neste prédio funciona a Secretaria de Cultura da PMCG.
Em primeiro plano, o antigo Museu de Artes Assis Chateaubriand, em sua marcante arquitetura circular. Atualmente, neste prédio funciona a Secretaria de Cultura da PMCG.
O parque tem uma área total de 46.875m2. Foi desenhado pelo arquiteto campinense Renato Azevedo que contou com uma equipe de auxiliares trazida de Recife-PE e, conforme consta na sua placa inaugural, custou Cr$ 7.500.000,00 e foi construído na Administração Evaldo Cruz.
Para alguns que desconhecem, o obelisco é o 'centro geodésico' da cidade, as coordenadas cartesianas Latitude 7° 13′ 50″ S, Longitude 35° 52′ 52″ W, têm-lo como referencial.
Após o falecimento do ex-prefeito, em 1985, o Parque recebeu seu nome, sendo assim chamado 'Parque Evaldo Cruz'.
Para alguns que desconhecem, o obelisco é o 'centro geodésico' da cidade, as coordenadas cartesianas Latitude 7° 13′ 50″ S, Longitude 35° 52′ 52″ W, têm-lo como referencial.
Após o falecimento do ex-prefeito, em 1985, o Parque recebeu seu nome, sendo assim chamado 'Parque Evaldo Cruz'.
Vamos lembrar também o arquiteto Renato Azevedo, que desenhou todo parque.
Ele, campinense, trouxe uma equipe de auxiliares de Recife. O obelisco é o "Centro Geodésico" da cidade.
O parque, único arborizado de Campina, fica ao lado do mar de cimento do Parque do Povo.
Aliás, que tal uma revitalização(incluindo a fonte luminosa) desse belo e ecológico centro de lazer popular?
Estamos vivendo uma época de revitalização do parque açude novo!
Estudante por 10 anos em Campina Grande, fiquei muito triste ao ver o belíssimo museu MAAC ser, não destruído, mas literalmente apagado da paisagem da cidade que aprendi a amar. Escondido por uma obra horrível, um terminal que chamei de símbolo da estupidez política e cultural que tomou conta da cidade. Felizmente em 2024 volto a Campina e vejo uma reparação parcial desse crime. Viva Campina! Pro hoje turista, que ama e insiste em voltar a esse lugar incrível!