Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
Criado por Adriano Araújo e Emmanuel Sousa
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Mais uma bela foto publicada na extinta Revista Manchete, da Editora Bloch, enviada para o BlogRHCG por Alírio Oliveira; mostrando o Parque do Açude Novo, praticamente recém-construído (1976), ainda com visão plena do seu lay-out, antes do crescimento do arvoredo, ou pela descaracterização promovida com a adição do Terminal de Integração, mais recentemente!

Em primeiro plano, o antigo Museu de Artes Assis Chateaubriand, em sua marcante arquitetura circular. Atualmente, neste prédio funciona a Secretaria de Cultura da PMCG.

O parque tem uma área total de 46.875m2. Foi desenhado pelo arquiteto campinense Renato Azevedo que contou com uma equipe de auxiliares trazida de Recife-PE e, conforme consta na sua placa inaugural, custou Cr$ 7.500.000,00 e foi construído na Administração Evaldo Cruz.

Para alguns que desconhecem, o obelisco é o 'centro geodésico' da cidade, as coordenadas cartesianas Latitude 7° 13′ 50″ S, Longitude 35° 52′ 52″ W, têm-lo como referencial.

Após o falecimento do ex-prefeito, em 1985, o Parque recebeu seu nome, sendo assim chamado 'Parque Evaldo Cruz'.

3 comentários

  1. Anônimo on 9 de maio de 2015 às 15:05

    Vamos lembrar também o arquiteto Renato Azevedo, que desenhou todo parque.
    Ele, campinense, trouxe uma equipe de auxiliares de Recife. O obelisco é o "Centro Geodésico" da cidade.
    O parque, único arborizado de Campina, fica ao lado do mar de cimento do Parque do Povo.
    Aliás, que tal uma revitalização(incluindo a fonte luminosa) desse belo e ecológico centro de lazer popular?

     
  2. Priscila Santana on 31 de março de 2024 às 20:41

    Estamos vivendo uma época de revitalização do parque açude novo!

     
  3. JOÃO EDUARDO PINHEIRRO NETO on 30 de junho de 2024 às 03:29

    Estudante por 10 anos em Campina Grande, fiquei muito triste ao ver o belíssimo museu MAAC ser, não destruído, mas literalmente apagado da paisagem da cidade que aprendi a amar. Escondido por uma obra horrível, um terminal que chamei de símbolo da estupidez política e cultural que tomou conta da cidade. Felizmente em 2024 volto a Campina e vejo uma reparação parcial desse crime. Viva Campina! Pro hoje turista, que ama e insiste em voltar a esse lugar incrível!

     


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