É do conhecimento de todo campinense a Lenda Urbana do Castelo da Prata. Rezava o conto que o Sr. Raimundo Vianna, detentor de grande parte dos terrenos onde se encontra o Bairro da Prata, sonhara que morreria no dia que concluísse a construção do imóvel. Portanto, o casarão pemaneceu inacabado gerando as incontáveis estórias de terror dos jovens que frequentava as redondezas do local.
Dados Biográficos:
Raimundo Viana de Macêdo
(Fagundes - PB, 24 de abril de 1901 - 17 de fevereiro de 1988) foi um político brasileiro e prefeito de Campina Grande - PB de 1945 até 1946.
Era agropecuarista e também já tinha sido o prefeito municipal de Monteiro - PB. Assumiu o cargo de prefeito de Campina Grande de 06/11/1945 a 22/08/1946.
Foi fundador da Sociedade Beneficente dos Artistas, juntamente com o professor Luiz Gil e Pedro D'Aragão. Fundou também a Sociedade Rural e o Rotary Club de Campina Grande. Foi Deputado estadual em 1946. Participou da política em Fagundes pelo Partido Liberal.
Construiu também o edf. Prata na rua Semeão Leal, cedeu terrenos de sua propriedade para construção da Igreja do Rosário e o Colégio Estadual da Prata.
Era também dono do terreno onde hoje é a "Feira da Prata".
Foi um dos fundadores do Jornal “Praça de Campina” em 1934, do Rotary, da Embrapa, da Sociedade Rural e da Sociedade Beneficente dos Artistas.
Era agropecuarista e também já tinha sido o prefeito municipal de Monteiro - PB. Assumiu o cargo de prefeito de Campina Grande de 06/11/1945 a 22/08/1946.
Foi fundador da Sociedade Beneficente dos Artistas, juntamente com o professor Luiz Gil e Pedro D'Aragão. Fundou também a Sociedade Rural e o Rotary Club de Campina Grande. Foi Deputado estadual em 1946. Participou da política em Fagundes pelo Partido Liberal.
Construiu também o edf. Prata na rua Semeão Leal, cedeu terrenos de sua propriedade para construção da Igreja do Rosário e o Colégio Estadual da Prata.
Era também dono do terreno onde hoje é a "Feira da Prata".
Foi um dos fundadores do Jornal “Praça de Campina” em 1934, do Rotary, da Embrapa, da Sociedade Rural e da Sociedade Beneficente dos Artistas.
Posteriormente, a propriedade do Castelo fora adquirida por integrantes da família Cirne, transformando-o em umas das mais belas residências de Campina Grande, conforme seção de fotografias publicadas no site do colunista Celino Neto do Jornal da Paraíba, em 2008:
Mais Fotos em: http://www.celinoneto.com.br/site/galeria/?galeria=412
Pouco tempo após a captação dessas fotos, a propriedade se transformaria em mais um condomínio vertical, porém, com a sensatez do arquiteto responsável que manteve o imponente castelo como parte integrante do novo empreendimento, demonstrando que o moderno pode coexistir com construções que guardam parte da História local em suas estruturas.
Sinto ter de retificar nosso texto, haja visto a visitação in loco e comprovar que o Castelo já não existe mais!
Sinto ter de retificar nosso texto, haja visto a visitação in loco e comprovar que o Castelo já não existe mais!
Mais Fotos em: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=528328
Temos que agradecer a familia Cirne pela compra e preservação do Castelo da Prata que vai continuar a existir. Raimundo Viana de Macêdo que construi o famoso castelo da Prata descansa em paz (apesar da lenda). Os empresarios não usaram a força da grana para transformar o patrimônio em poeira, como a a maioria dos investidores. Nenhum povo que esquece o seu passado, os seus monumentos, a sua cultura tem futuro. Não se mede o tamanho, o desenvolvimento e o crescimento de uma cidade e de um povo pelo que é ou foi construindo de novo e sim pelo que foi preservado do seu passado. Levar por terra um casarão construindo ha mais de 80 anos não é ganância nem tampouco loucura:é burrice. Aquele castelo representava para mim momentos inesquecíveis da minha infância e adolescência quando estudava no Coleio da Prata - o gigantão. Parabens aos empresario que fizeram um bem muito grande a nossa cidade pela preservação de um patrimônio historico.
Ler o comentário anterior,parece até piada,depois que o castelo veio ao chão,mostrando que o dinheiro sim é o que move a história,e Campina segue perdendo parte do seu patrimônio!
Infelizmente um monumento histórico que não existe mais. Tive uma infância bem próxima daquele velho castelo, sempre tive curiosidade de entrar para conhecer suas dependências, mais não tive oportunidade.
Infelizmente um monumento histórico que não existe mais. Tive uma infância bem próxima daquele velho castelo, sempre tive curiosidade de entrar para conhecer suas dependências, mais não tive oportunidade.
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Meu pai esteve nesse castelo ,entrou nele saber da história dele .
Absurdo o Instituto do patrimônio permitir acontecer uma coisa dessas um patrimônio histórico vir ao chão.
Gente, a única coisa que impediria que o Castelo não fosse demolido, era o seu tombamento como patrimônio arquitetônico da cidade. Lamentável.
Conhecí minuciosamente o histórico Castelo da Prata quando estudei no nosso grande Colégio Estadual da Prata no qual participei da primeira aula ministrada nas suas dependências no ano de 1953 quando nele eu ingressei no 1º ginasial.Naquela época o Castelo da Prata era acessivel e avistado de qualquer ângulo. É uma pena que não tenha sido preservado na sua total originalidade.
Que saudade eu estudava no estadual de bodocongo no 1ginasio quase todos os dia eu entrava lá junto com as colegas lembro de cada detalhe na época eu tinha 14 anos que tempo feliz
A muitos anos que não retorno em Campina Grande . Moro em Goiânia e tive vontade agora de ver a minha Campina Grande e buscar as fotos do Castelo da Prata. Quando eu fazia Faculdade tanto na UFPB como na UEPB, pois fazia Letras e Enfermagem eu pegava os ônibus lotados e ia em pé e ficava louca para ver o Castelo e dai eu sonhava em encotrar um principe encantado. . Muito triste que agora não temos mais esse castelo.
Concordo com vc ...foi ao chão um patrimônio histórico
Quantas vezes estive no Castelo da Prata; namorava uma garota do bairro Casa de Pedra (hoje, Bairro Centenario) isso, nos anos 60. As vezes iamos em turma, quase sempre sozinho ...é uma pena; minha Campina Gande não merecia esse abusurdo. Que saudade!!! - Jose Barros - Fortaleza - CE
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