Retalhos Históricos de Campina Grande
Jerônimo Bento de Melo
Retalhos de peles, de penas, de fibras das vestes, das redes, das cordas e ocas...
Retalhos, os cacos de barro cosido das louças, moringas, gamelas e totens.
De vozes e cantos e danças, de ritos e gritos, de tintas na cara, Ariús, Kariris.
Retalhos das malhas, malhas de cipó, caçuás, balaios, atados ao lombo,
O peso nas patas que marcham nas malhas, malhas de veredas que passam as tropas de burros,
E gente, e gado, mercado em retalhos idos e vindos em diversidade, de longe, de perto,
De outras paragens.
Retalhos sagrados e ofícios plantados, por Ledo, por muitos, estabelecidos no povoamento que atrai mais retalhos de seus arredores, menores, maiores...
Retalhos da vila, vila que respira os mais puros ares do vasto planalto,
Uma vila nova, corola vistosa, com ar de rainha, rainha do ouro plantado no chão,
No chão da campina, de Campina Grande, o ouro brotando nos pés de algodão.
Retalhos de cores de pele de gente de todo lugar, que vem conhecer, estudar, trabalhar,
Passear pelas praças e parques limpinhos, ruas, avenidas bem arrumadinhas e um povo bom
Repleto de história, baú de retalhos, memórias que contam, que cantam, encantam.
Retalhos de história, know-how que prossegue seu dom de crescer fazendo outra malha,
De cabos de fibra, que conduz as tropas de códigos binários, sem peso nas patas e sem caçuás.
Jerônimo Bento de Melo
Retalhos de peles, de penas, de fibras das vestes, das redes, das cordas e ocas...
Retalhos, os cacos de barro cosido das louças, moringas, gamelas e totens.
De vozes e cantos e danças, de ritos e gritos, de tintas na cara, Ariús, Kariris.
Retalhos das malhas, malhas de cipó, caçuás, balaios, atados ao lombo,
O peso nas patas que marcham nas malhas, malhas de veredas que passam as tropas de burros,
E gente, e gado, mercado em retalhos idos e vindos em diversidade, de longe, de perto,
De outras paragens.
Retalhos sagrados e ofícios plantados, por Ledo, por muitos, estabelecidos no povoamento que atrai mais retalhos de seus arredores, menores, maiores...
Retalhos da vila, vila que respira os mais puros ares do vasto planalto,
Uma vila nova, corola vistosa, com ar de rainha, rainha do ouro plantado no chão,
No chão da campina, de Campina Grande, o ouro brotando nos pés de algodão.
Retalhos de cores de pele de gente de todo lugar, que vem conhecer, estudar, trabalhar,
Passear pelas praças e parques limpinhos, ruas, avenidas bem arrumadinhas e um povo bom
Repleto de história, baú de retalhos, memórias que contam, que cantam, encantam.
Retalhos de história, know-how que prossegue seu dom de crescer fazendo outra malha,
De cabos de fibra, que conduz as tropas de códigos binários, sem peso nas patas e sem caçuás.
Nota: Agradecemos a todos pelas felicitações do 1º aniversário do Blog.
Parabéns atrasa, mas nós Campinenses estamos muito felizes em ter um blog onde encontramos a história tão bem "contada" a todos que falo do blog ficam maravilhados, Parabéns mil vezes. abraços!
OBS: é uma honra participar deste blog, muito obrigada, sintome orgulhosa!