A imagem a seguir, enviada pelo historiador Mario Vinicius Carneiro, demonstra um momento do carnaval de 1960.
"Vi esta imagem e achei interessante ! Uma colega mostrou-me, há muito tempo, esta fotografia. Trata-se de um momento do carnaval campinense nos anos 60, o verdadeiro "entrudo". Na foto, as crianças da rua João Alves de Oliveira estão na brincadeira de atirar água nos carros.
A menina que aparece na esquerda com uma bomba d'água, feita com um cano, cabo de vassoura e um pedaço de sandália japonesa (é o novo...!) e uma tampa de embalagem de água sanitária, é Débora Agra, hoje professora de uma universidade nos EUA. A do centro, que aparece ao lado de um menino mais alto e outro sem camisa, é sua irmã Divane Agra, fisioterapeuta em João Pessoa. Por último, o guri da esquerda, com uma lata na boca, é Marcos Luciano, irmão das duas e hoje exímio violonista e alto funcionário do TRT de São Paulo. As demais crianças eu não conheço.
O mais incrível é que este retrato foi feito quase por acaso. Segundo Divane me contou, eles estavam na maior folia... Nisso, um senhor com uma máquina fotográfica estava passando e Débora disse, por brincadeira, "Tira uma foto senão leva um banho..."
O homem não se fez de rogado. "Tudo bem. Juntem-se aí !". Fez a foto e, para a surpresa deles, dias depois foi gentilmente entregá-la na casa deles. Mal sabiam, todos eles, que um dia ilustrariam a história de Campina Grande". (Por Mario Vinicius Carneiro Medeiros)
A menina que aparece na esquerda com uma bomba d'água, feita com um cano, cabo de vassoura e um pedaço de sandália japonesa (é o novo...!) e uma tampa de embalagem de água sanitária, é Débora Agra, hoje professora de uma universidade nos EUA. A do centro, que aparece ao lado de um menino mais alto e outro sem camisa, é sua irmã Divane Agra, fisioterapeuta em João Pessoa. Por último, o guri da esquerda, com uma lata na boca, é Marcos Luciano, irmão das duas e hoje exímio violonista e alto funcionário do TRT de São Paulo. As demais crianças eu não conheço.
O mais incrível é que este retrato foi feito quase por acaso. Segundo Divane me contou, eles estavam na maior folia... Nisso, um senhor com uma máquina fotográfica estava passando e Débora disse, por brincadeira, "Tira uma foto senão leva um banho..."
O homem não se fez de rogado. "Tudo bem. Juntem-se aí !". Fez a foto e, para a surpresa deles, dias depois foi gentilmente entregá-la na casa deles. Mal sabiam, todos eles, que um dia ilustrariam a história de Campina Grande". (Por Mario Vinicius Carneiro Medeiros)
Maravilha...eu me vejo no sentimento destas crianças, onde a brincadeira era esperada ansiosamente para ter a lança plastica para encher de agua e molhar os coleguinhas.....rsrsrs
Fiz muito disto. Tempo bom!