Jobedis Magno de Brito Neveson 28 de setembro de 2010 às 11:18
Estes personagens marcaram a paisagem e os acontecimentos de Campina Grande. Eram pessoas engraçadas, extrovertidas, algumas brincalhonas, outras bravas, temperamentais, mas fundamentalmente irreverentes, que habitavam e circulavam pelas ruas centrais da cidade, se incorporando ao cotidiano, trazendo-nos algum tipo de informação, alegria e de certa forma, amenizando as durezas e as amarguras de nossas vidas. Essas irreverentes criaturas e suas passagens ficaram e ainda ficam em nossas recordações e em nossas memórias. Conhecemos em Campina outros personagens muitos engraçados, cômicos e irreverentes que daria matérias para outras reportagens.
gustavo ribeiroon 29 de setembro de 2010 às 07:36
Na década de 70 existia CARBORÊTO. Carborêto andava sempre de paletó e discursava na Maciel Pinheiro. Era correligionário da família Gaudêncio. Existia ainda na mesma década, JAPONÃ e PONTARIA. Ambos "radicados" no estacionamento por trás do Capitólio. Nos anos 80, apareceu ZÉ BONITINHO, misto de corredor e cantor de uma música só, a poliglota "etsa rare". Campina e suas figuras.
gustavo ribeiroon 29 de setembro de 2010 às 17:42
Lembrei de uma frase muito repetida por CARBORÊTO: "Prá ser doido em Campina, tem que ter muito juízo!"
A História é Feita de Registros e Memórias! Colabore com nosso resgate nos enviando fotos, áudios, vídeos, etc... Fatos que remetam ao pretérito campinense. Teremos prazer em citar quem nos enviar. (retalhoscg@hotmail.com)
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Na década de 70 existia CARBORÊTO. Carborêto andava sempre de paletó e discursava na Maciel Pinheiro. Era correligionário da família Gaudêncio. Existia ainda na mesma década, JAPONÃ e PONTARIA. Ambos "radicados" no estacionamento por trás do Capitólio. Nos anos 80, apareceu ZÉ BONITINHO, misto de corredor e cantor de uma música só, a poliglota "etsa rare".
Campina e suas figuras.
Lembrei de uma frase muito repetida por CARBORÊTO: "Prá ser doido em Campina, tem que ter muito juízo!"