Assunto já registrado no "RHCG", no local onde hoje se encontra o monumento a João Rique (centro), no passado campinense estava a Praça do Relógio:
No dia 07 de julho, o sensacional programa da Rádio Cariri, o "Mesa de Bar", entrevistou o oftalmologista Roberto Pinto. A certa altura ele contou que o Relógio que se encontrava na Praça, hoje é o relógio do Convento de São Francisco, tradicional igreja de Campina Grande, que se localiza no Bairro da Conceição.
Prof. Mário Vinícius enriquece nossa postagem com o seguinte esclarecimento, publicado no livro "Subsídios para a História Eclesiástica de Campina Grande", de Boulanger Uchoa, que relata em sua página 458:
"Adquirido pelo Prefeito Municipal, Senhor Bento de Figueiredo, foi colocado na Pracinha, que fica em frente ao Banco Industrial S/A, desta cidade. O Prefeito Elpídio de Almeida, que o doou à Igreja de São Francisco, antes se encontrava o citado relógio entre os ferros velhos na sucata da Prefeitura. O Frei Lamberto, ofm., soube fazer deste pedaço de "ferro velho" o melhor relógio na cidade de Campina Grande, que, com a maior exatidão, marca as horas que passam. Nem todos os sinos, que o punham a funcionar, estão lá. Um deles acha-se na Igreja de Nossa Senhora do carmo, do Cemitério local. Mesmo assim, marca os quartos de horas e as horas do tempo". (UCHOA: 1964)"
Convento de São Francisco - Foto encontrada na Comunidade de Campina Grande do Orkut
Agradecemos mais uma vez, aos amigos da Rádio Cariri pela lembrança aos "Retalhos Históricos de Campina Grande".
Sobre o fato, o livro "Subsídios para a História Eclesiástica de Campina Grande", de Boulanger Uchoa, relata em sua página 458:
"Adquirido pelo Prefeito Municipal, Senhor Bento de Figueiredo, foi colocado na Pracinha, que fica em frente ao Banco Industrial S/A, desta cidade. O Prefeito Elpídio de Almeida, que o doou à Igreja de São Francisco, antes se encontrava o citado relógio entre os ferros velhos na sucata da Prefeitura. O Frei Lamberto, ofm., soube fazer deste pedaço de "ferro velho" o melhor relógio na cidade de Campina Grande, que, com a maior exatidão, marca as horas que passam. Nem todos os sinos, que o punham a funcionar, estão lá. Um deles acha-se na Igreja de Nossa Senhora do carmo, do Cemitério local. Mesmo assim, marca os quartos de horas e as horas do tempo". (UCHOA: 1964)
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F.Pereira isso que está contando retirasse de qual fonte. Acho mesmo que está inventando essas estórias.