Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
Criado por Adriano Araújo e Emmanuel Sousa
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A foto acima, raríssima por sinal, mostra o Tiro de Guerra de Campina Grande, em formação de frente ao antigo - e hoje inexistente - Paço Municipal, na Av. Floriano Peixoto, no longínquo ano de 1911.

À esquerda da foto, vizinho ao Paço, vê-se parte da fachada da Catedral de Nossa Senhora da Conceição.

Esta preciosidade nos foi enviada por Jônatas Rodrigues, assíduo Colaborador da nossa História, que também remete um pouco da explicação do que vem a ser um "Tiro de Guerra".
"O Tiro de Guerra, conhecido como TG, é uma instituição militar do Exército Brasileiro encarregada de formar reservistas para o exército. Os TGs são estruturados de modo que o convocado possa conciliar a instrução militar com o trabalho ou estudo.

A organização de um TG ocorre em acordo firmado com as prefeituras locais e o Comando da Região Militar. O exército fornece os instrutores, fardamento e equipamentos, enquanto a administração municipal disponibiliza as instalações.
Existem hoje mais de 200 TG's distribuídos por quase todo o território brasileiro.

Origem
A origem dos tiros de guerra remonta ao ano de 1902 com o nome de linhas de tiro, quando se fundou em Rio Grande (RS) uma sociedade de tiro ao alvo com finalidades militares — esta, a partir de 1916, no impulso da pregação de Olavo Bilac em prol do serviço militar obrigatório, transformou-se, com o apoio do poder municipal, nesse tipo de organização militar tão essencial à formação de reservistas brasileiros.
Assim sendo foram criadas várias linhas de tiro, estrategicamente localizadas em cidades maiores de cada região, que davam maior proteção aos cidadãos."

3 comentários

  1. Mário Vinícius on 3 de dezembro de 2013 às 08:03

    Raridade, mesmo ! Parabéns !

     
  2. Edmilson Rodrigues do Ó on 3 de dezembro de 2013 às 16:14

    Ah! Tiro de Guerra...! Lembro-me quando eu entrei para o serviço militar no início dos anos 1950 no então 7º Batalhão de Engenharia instalado no báirro da Palmeira o qual em 1956 se transformou no 3º Batalhão Ferroviário com a imcumbência de monitorar a construção da ferrovia Campina Grande-Patos, havia então um atuante Tiro de Guerra sediado naquela cidade. Hoje, o
    3ºBFv já foi substituido por outra arma militar, o Tiro de Guerra de Patos provavelmente não existe mais, e, a ferrovia que construimos, o orgulho da época, jaz abandonada.

     
  3. Anônimo on 3 de maio de 2014 às 18:31

    Noventa e Dois ;)

     


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