Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
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Em 1935, o artista plástico Miguel Guilherme, natural da cidade de Sumé, no Cariri paraibano fora convidado a elaborar a pintura do teto da Catedral de Nossa Senhora da Conceição.

Os afrescos permaneceram como manifestação de cultura sacra em nossa Matriz até o ano de 1963.

A História conta que um incêndio destruiu parte da obra. Mas, os mais antigos afirmam que o bispo, à época, cometera o crime de autorizar a cobertura com tinta de todas as gravuras em toda extensão da nave da igreja.

Miguel Guilherme nasceu em 1902 e faleceu em 1995, na cidade natal de Sumé-PB.

4 comentários

  1. Unknown on 21 de março de 2011 às 14:12

    por falar em pintura da Catedral, a imagem que ficava ali na torre bem acima da porta da Igreja , onde esta? faz tempo q tiraram essa imagem e ate agora nao puseram no lugar ... eita que tanto progresso viu? minha cidade, minha cidade....kkkkkk

     
  2. Emmanuel Sousa on 21 de março de 2011 às 14:15

    Mike, se não me falhe a memória, na época que tiraram a imagem lá da torre, eu tocava violão nas missas de lá e lembro que tiraram pra recuperar a imagem ao mesmo tempo em que pintavam a igreja. São Joaquim desde essa época se encontra na parte interna da nave, do lado esquerdo de quem entra pela Floriano Peixoto.

     
  3. Anônimo on 8 de dezembro de 2013 às 12:08

    Se não me falha a memória houve um padre moderno que no período em que esteve a frente da Catedral destruiu tudo o que êle achava que era contra a nova mentalidade da igreja.Foi o tempo da bossa-nova. Deu fim a maioria das imagens, raspou o teto da igreja, para torná-la mais despojada, como tentava ser a sociedade de então, movida pelos movimentos politicos de esquerda, com enfase para os lideres Guevara, Lech Valenska,e mais um monte dêles que hoje são lembrados apenas como referencia de um tempo de utopias e equívocos.

     
  4. Anônimo on 9 de dezembro de 2013 às 10:17

    Restaurar, nem pensar, não é?

     


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