Contando com a gentileza e a prestatividade de Gabriela Matos do Ó, jovem acadêmica do Curso de Direito, podemos postar as fotos a seguir, fruto do acervo deixado pelo seu pai, o dinâmico Josemar Pontes do Ó, campinense com uma imensa folha de serviços prestados à municipalidade, o qual postaremos sua biografia ao final da série.
Acervo Josemar do Ó - Foto 1 |
Acervo Josemar do Ó - Foto2 |
Acervo Josemar do Ó - Foto3 |
Dessas ricas imagens do pretérito campinense não foi possível informar a época à que cada foto corresponde, porém, são de fácil identificação em seus aspectos urbanos:
Foto 01.: Cruzamento da Av. Floriano Peixoto com Rua Venâncio Neiva;
Foto 02.: Teatro Municipal Severino Cabral;
Foto 03.: Monumento João Rique, localizado na confluência das Rua Marquês do Herval, João Pessoa e João Suassuna.
ATUALIZAÇÃO DA POSTAGEM:
Já contando com a sapiência do Prof. Mário Vinicius, profundo conhecedor dos detalhes da História de Campina Grande, que prontamente nos brinda com a complementação das informações cronológicas às fotos, aponta:
"Sobre a 1ª fotografia: trata-se de foto de meados da década de 60, pois não havia ainda os atuais postes, implantados em 1972. Na esquina já podem ser vistas algumas construções, algo que não existia no início dos anos 60.
Sobre a 2ª foto: é uma imagem entre 1973 e 1974, uma vez os postes de iluminação já são os atuais, não existia ainda o Parque do Açude Novo e não fora removida a rua que atravessava o terreno por trás do açude e alcançava o Mosteiro das Clarissas. A remoção daquelas casas começou em 1975.
Sobre a 3ª foto: é de 1972 em diante. A estátua de João Rique está voltada para a Rua João Pessoa. No lado em que a estátua estava, havia uma frase "Nunca ninguém amou tanto uma cidade dignificando tanto o trabalho".
Simbolicamente, havia um significado na composição do monumento: a porta representava a passagem para a vida eterna. Daí porque a frase constante no monumento... Mas o povo de Campina Grande, na sua famosa criatividade, logo denominou a praça de "O picolé do prefeito".."
ATUALIZAÇÃO DA POSTAGEM:
Já contando com a sapiência do Prof. Mário Vinicius, profundo conhecedor dos detalhes da História de Campina Grande, que prontamente nos brinda com a complementação das informações cronológicas às fotos, aponta:
"Sobre a 1ª fotografia: trata-se de foto de meados da década de 60, pois não havia ainda os atuais postes, implantados em 1972. Na esquina já podem ser vistas algumas construções, algo que não existia no início dos anos 60.
Sobre a 2ª foto: é uma imagem entre 1973 e 1974, uma vez os postes de iluminação já são os atuais, não existia ainda o Parque do Açude Novo e não fora removida a rua que atravessava o terreno por trás do açude e alcançava o Mosteiro das Clarissas. A remoção daquelas casas começou em 1975.
Sobre a 3ª foto: é de 1972 em diante. A estátua de João Rique está voltada para a Rua João Pessoa. No lado em que a estátua estava, havia uma frase "Nunca ninguém amou tanto uma cidade dignificando tanto o trabalho".
Simbolicamente, havia um significado na composição do monumento: a porta representava a passagem para a vida eterna. Daí porque a frase constante no monumento... Mas o povo de Campina Grande, na sua famosa criatividade, logo denominou a praça de "O picolé do prefeito".."
Sobre a 1ª fotografia: trata-se de foto de meados da década de 60, pois não havia ainda os atuais postes, implantados em 1972. Na esquina já podem ser vistas algumas construções, algo que não existia no início dos anos 60.
Sobre a 2ª foto: é uma imagem entre 1973 e 1974, uma vez os postes de iluminação já são os atuais, não existia ainda o Parque do Açude Novo e não fora removida a rua que atravessava o terreno por trás do açude e alcançava o Mosteiro das Clarissas. A remoção daquelas casas começou em 1975.
Sobre a 3ª foto: é de 1972 em diante. A estátua de João Rique está voltada para a Rua João Pessoa. No lado em que a estátua estava, havia uma frase "Nunca ninguém amou tanto uma cidade dignificando tanto o trabalho".
Simbolicamente, havia um significado na composição do monumento: a porta representava a passagem para a vida eterna. Daí porque a frase constante no monumento... Mas o povo de Campina Grande, na sua famosa criatividade, logo denominou a praça de "O picolé do prefeito"...
Professor Mario, as vezes eu fico assustado com o seu grau de conhecimento sobre a história de Campina Grande, hehehe, só tenho a agradecer.
Gabriela... Brilhante como seu pai. Filha que todo pai e toda mãe desejaria ter. Me orgulho de ser sua amiga e me orgulho pela pessoa que és em todos os sentidos. Não existe o bom sem defeitos, porém, vale apena se apegar com todos eles. Amiga inesquecível, filha incomparável e amada, creio eu. Ótimo trabalho!
É verdade, Adriano. O Prof. Mário é um gigante, um baluarte no respeito à ética histórica e moral.
A história está aí para ser contada, e contada por gente de credibilidade e grandeza - leia-se Mário, Josué Sylvestre, José Octavio de Arruda Mello e tantos outros.
Parabéns!
Cada vez mais conheço profundamente a história de minha terra querida com os esclarecimentos de Mário.
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Olá. Se você foi ou é aluno da UEPB, se foi ou é servidor da UEPB, se seu trabalho é ou foi nas dependências de algum dos campi da UEPB, se alguma parte da história te liga a UEPB, faça parte do grupo FATOS E FOTOS ANTIGAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA no FACEBOOK. Te aguardo por lá.
#FãsUEPB #SOMOSTODOSUEPB
(Professora Zilka Nanes Lima- Câmpus I)
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https://www.facebook.com/groups/570040583658932
No grupo FATOS E FOTOS ANTIGAS DA UEPB já tem algumas imagens e matérias do blog Retalhos Históricos de Campina Grande. Seria muito bom ter conosco os autores desta página, Adriano Araújo e Emmanuel Sousa.