Serviço de Utilidade Pública - Lei Municipal nº 5096/2011 de 24 de Novembro de 2011
Criado por Adriano Araújo e Emmanuel Sousa
retalhoscg@hotmail.com

QUAL ASSUNTO VOCÊ ESTÁ PROCURANDO?

Antonio Silvino (foto da prisão)

Nascido no dia 02 de Setembro de 1875, em Afogados da Ingazeira-PE, filho de Francisco Batista de Morais e Balbina Pereira de Morais, Manoel Batista de Morais, mais conhecido como "Né Batista", era irmão de Higino, Zeferino e Francisco Batista de Morais.

Foi a partir da morte do seu pai, conhecido como "Batistão do Pajeú" que, em companhia do irmão Zeferino, enveredou pelos caminhos do cangaço, no ano de 1896.

Movido pelo sentimento de vingança, mata Desidério, o assassino do seu pai, adota o nome de Antonio Silvino e se torna um dos mais temidos cangaceiros que precederam Lampião, liderando o bando do seu finado tio Silvino Ayres.

No auge da sua vida como bandoleiro, atuou em cidades do Compartimento da Borborema. Agiu em cidades como Fagundes, Esperança, Monteiro, Alagoa Grande e, tendo Campina Grande como centro das suas investidas, haja visto a presença de coiteiros na região e pela amizade que detinha com fazendeiros locais, dentre ele, o Coronel Eufrásio Câmara, adversário do prefeito Cristiano Lauritzen.

No ano de 1907, a sociedade de Campina Grande vivia a expectativa da chegada do trem da Great Western pela primeira vez, em meio a ansiedade gerada com a promessa de Antonio Silvino de tombar o trem no dia da sua inauguração. Silvino já havia arrancado trilhos, prendido funcionários e sequestrado engenheiros da compahia ao longo da implantação do sistema ferroviário no Estado da Paraíba. 

Segundo o 'fac-simile' da reportagem da chegada do trem em Campina Grande, publicado no Diário de Pernambuco em 06 de Outubro de 1907, "[...]No dia da inauguração da estrada de Campina, Antonio Silvino, esteve no Alto Branco, onde soltou diversas girândolas, naturalmente festejando aquelle dia. Nesse logar declarou que o trem de Campina correria sómente três vezes, o numero necessário para as moças da referida cidade conhecerem-no. Ainda esteve no Geraldo e no Areial de Alagoa Nova, a 15 kilometros de Campina Grande, roubando, trucidando, matando animais e comettendo os maiores desatinos. Ante-hontem, à noite, chegou em Campina Grande uma força federal que anda em perseguição do bandido."
Silvino é o segundo de pé, da esquerda p/direita

Na Paraíba teve no Major Joaquim Henriques seu principal perseguidor. Porém, fora preso em Pernambuco no ano de 1914, pelo delegado do município de Taquaritinga, o Alferes Teófanes Ferraz Torres. Nesta época, o governador do vizinho estado era o General Dantas Barreto, ex-Ministro da Guerra do governo Hermes da Fonseca.

Levado para cumprir pena, era o preso 1122, ocupando a cela 35 da antiga Casa de Detenção do Recife.

Dotando-se de comportamento exemplar, após 22 anos de pena, foi libertado em 1937 após receber um indulto do então presidente Getúlio Vargas.

Como homem livre, adota a residência da prima Teodolina Aires Cavalcanti, localizada na esquina da Rua João Pessoa com a Arrojado Lisboa, onde hoje se localiza uma agência de veículos, em frente à Praça Félix Araújo.

Em Campina Grande viveu de 1937 a 1944, quando enterrou sua alcunha, e dividia a vida caseira com a frequência à Igreja Congregacional da Rua 13 de Maio; embaixo do braço, não mais o rifle e, sim, a Bíblia Sagrada.



Manoel Batista de Moraes, ou melhor, Antonio Silvino faleceu por volta das 19:00hs do dia 28 de Julho de 1944, na casinha de taipa que lhe acolheu em Campina Grande, sete anos após sua saída da prisão.

O cangaceiro teve oito filhos gerados com várias mulheres. Sua última esposa lhe deu quatro filhos.

Antônio Silvino (de chapéu), em frente a Casa de Detenção
Foto:Antonio Silvino, o cangaceiro o homem o mito/Reproducao

Foi enterrado no Cemitério do Monte Santo, de onde, dois anos e meio depois, seus restos mortais foram transferidos para outro local desconhecido no campo santo, pelo fato de ninguém nunca ter reclamado os ossos do bandoleiro.

Seu local de sepultamento, hoje, possui um marco com uma placa de cimento, erguido pelo historiador João Dantas que junto ao pesquisador Olavo Rodrigues intentam a implantação de uma placa de bronze em referência ao cangaceiro.

 Prof. Mário Vinicius Carneiro ao lado do marco erguido sob o local onde
fora sepultado Antônio Silvino o Cemitério do Monte Santo

"Antonio Silvino é um dos principais cangaceiros, morreu e está enterrado em Campina Grande, mas praticamente não existe referência de sua passagem por essa cidade" (pesquisador Olavo Rodrigues para o Diário da Borborema, em matéria do jornalista Severino Lopes)

Teodulina Cavalcante (Prima) - Fonte (*)

Casa de Teodulina Cavalcante, era localizada na Rua Arrojado Lisboa, em Campina Grande - Fonte (*)

Fontes Pesquisadas:
Diário da Borborema (http://www.diariodaborborema.com.br/2010/08/01/cotidiano2_0.php)
Diário de Pernambuco (http://www.diariodepernambuco.com.br/2010/08/01/brasil2_0.asp)
Jornal O Norte (http://www.jornalonorte.com.br/2010/08/01/diaadia5_2.php)
Blog Lampião Aceso (http://lampiaoaceso.blogspot.com/2009/11/um-cangaceiro-na-detencao.html)
Vitrine do Cariri (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Silvino)
Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Silvino)
(*) BARBOSA, Severino. "Antonio Silvino: O Rifle de Ouro - Vidas, Combates, Prisão e Morte do 
Mais Famoso Cangaceiro do Sertão". 2ª Edição - CEPE, Recife. 1979.

Agradecimentos ao professor Mario Vinicius Carneiro Medeiros pela foto do túmulo de Antônio Silvino

74 comentários

  1. Jobedis Magno de Brito Neves on 25 de agosto de 2010 às 16:45

    O cangaço é um assunto que nunca me fascinou. Na verdade a maioria dos nordestinos de uma forma ou de outra já ouviram falar de nomes como: Antônio Silvino, Lampião e Maria, Bonita, Corisco entre outros menos famosos, mesmo que a partir de filmes com versões romantizadas de suas vidas. O cangaço foi um assunto muito divulgado no nordeste e em nosso país. Algumas historias são “lendas”, narradas oralmente, por meio de literatura de cordel ou por meio de pequenas biografias. Os antigos diziam que os cangaceiros eram “bandidos” e que não tinham quaisquer interesses ou vínculos com projetos de mudanças sociais. Eles lutavam, na verdade, por seus “próprios” interesses. E isso significava, inclusive, fazer alianças com vários “coronéis”, políticos e até militares. Seu objetivo básico era obter ganhos econômicos com a suas atividades criminosas.

     
  2. Hebert on 26 de agosto de 2010 às 09:58

    Grande História

     
  3. José Roberto Guedes on 29 de agosto de 2010 às 20:35

    Acho legal que o povo nordestino esteja se preocupando mais em preservar a história de seus antepassados, antes que ela se perca no tempo, principalmente, devido a nossa tradição oral.
    parabéns aos historiadores e escritores deste artigo, não só pela divulgação do nome de Campina, mas principalmente,de um assunto tão importante para o povo nordestino como o do cangaço.

     
  4. Getúlio on 6 de junho de 2011 às 22:11

    Antonio Silvino vivia no engenho do meu bisavô aqui em Alagoa Nova, no sítio Queira Deus.

     
  5. Anônimo on 9 de outubro de 2011 às 20:24

    Ele é meu tataravo fiquei sabendo hj, minha bisa casou-se com um filho dele incrivel ^^, e sua geração ta espalhada pelo Brasil...eu sou DE CURITIBA -PR

     
  6. Anônimo on 14 de outubro de 2011 às 11:02

    Engraçado tem a história dele que matou, roubou etc, mas não tem a história do meu tataravô que prendeu tantos tipos iguais (severino silvestre de albuquerque)que foi um dos que levou ele a prisão.
    Triste história brasileira, só imortaliza criminosos.

     
  7. Adriano on 14 de outubro de 2011 às 15:24

    Antes de sua crítica, pq você não contactou o blog para que pudesse enviar arquivos referentes ao seu familiar. O blog é pra isso, para os leitores publicarem sua história, que tenham a ver com Campina Grande. Mas é assim mesmo, criticar é mais fácil.

     
  8. Anônimo on 25 de outubro de 2011 às 14:21

    É cada uma! Não é asim que se consegue notoriedade. Porque você que se esconde no anonimato não envia material para um artigo? e arrota uma besteira desta. O mérito para a prisão de Silvino até então é de Theophanes Torres, não encontrei uma foto sequer do teu bisavô. Faça tua parte nos apresente.

     
  9. |Nelson on 6 de novembro de 2011 às 10:34

    O pai do meu sogro conviveu com Silvino, no bairro Turiaçu no Rio de Janeiro no ano de 1938.

     
  10. Adalberto on 15 de janeiro de 2012 às 16:20

    Ao nosso crítico anônimo, é fácil criticar o Blog, por trazer uma discussão sobre Antônio Silvino, que foi grande e teve seu nome relevado pela impressa e pelos sertanejos. Difícil é convencer os espaços de discussão do cangaço a emitirem discussão sobre o Sr. Severino Silvestre de Albuquerque, de quém nunca ouvimos falar no episódio da prisão de Antônio Silvino, atribuída ao Major Theóphanes Torres.

    Sr. ou Dr. Jobedis Magno de Brito Neves, o senhor não gosta do assunto. Tá certo. É um gosto seu. Tem todo direito. Entretanto, não é porque o senhor não gosta que o cangaceiro era errado e a Polícia e os "Coronéis" eram certos. Nós nordestinos, conhecemos suas histórias romantizadas e as reais. E sabemos muito bem que naquela época só havia polícia e "coronéis" para defender os ricos e violentar a população humilde, de tal forma que muitos nordestinos torciam pela chegada dos cangaceiros a uma cidade, enquanto viviam assustados, pois não sabiam se eram piores os cangaceiros ou os policiais. Que por sinal, se vestiam de forma idêntica aos cangaceiros e praticavam atrocidades piores que estes. E onde foi que o senhor leu ou ouviu falar que as volantes e os "Coronéis" tinham projetos sociais para o povo daquela época ? Os cangaceiros ainda entravam no gangaço para vingar uma morte ou cobrar uma dívida, enquanto os policiais, só para estar no poder e enrricar.

     
  11. Adalberto on 15 de janeiro de 2012 às 16:25

    Meus parabéns ao autor do Blog Retalhos Históricos de Campina Grande.

    Adalberto

    Riacho das Almas - PE.

     
  12. Adalberto on 15 de janeiro de 2012 às 16:43

    Gostaria de saber se o autor do Blog conheceu alguma história do enterro de Antônio Silvino, relacionada ao pagamento das despesas funerárias, pois em Recife ouvi um historiador falar que apareceu uma mulher muito elegante, pagou as despesas e retirou-se. Fica a curiosidade, pois seria interessante saber se era uma pessoa da família ou a filha de algum fazendeiro (coiteiro) que guardou uma soma vultosa para lhe devolver quando saisse da prisão. Pelo que sabemos, somente um senhor residente no Rio Grande do Norte foi lhe devolver certa quantia a ele confiada pelo cangaceiro. E que angústia me dá não saber o nome dessa relíquia de potiguar.

    Adalberto

    Riacho das Almas-PE.

     
  13. Anônimo on 21 de fevereiro de 2012 às 22:52

    boa noite, eu fiquei feliz em saber desse blog. eu poderia te pedir um grande favor, se for possível, teria como mapear todos ou alguns dos primos de batista(o antonio silvino) pq minha avó era prima dele, e a foto dessa senhora que postaram aqui a pessoa parece demais com ela, eu tento rever esse material, mas é muito difícil. obrigada eu aguardo voces.lourdes alves - meu email. literaturadecordel@hotmail.com

     
  14. Asclléppios on 5 de julho de 2012 às 10:47

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  15. Asclléppios on 5 de julho de 2012 às 10:51

    Excelente o trabalho de pesquisa do Autor do Blog.

    Agradeço, também, ao colega Darks Kehrle Junior, paraibano da gema, com origens em Campina Grande, que me proporcionou e indicou esta leitura.

    O tema tem a essencial propriedade de resgatar e preservar a História do Cangaço no NE do Brasil e a História de nossos antepassados.

    Assunto relevante para a História da Paraíba e de Campina Grande. Congratulo-me com o autor do BLOG!

     
  16. Biagio Grisi on 2 de junho de 2013 às 06:46

    Equanto houver pessoas que se escondem atrás do manto do anonimato, não haverá verdade em suas afirmações.
    L A M E N T Á V E L !!!
    Não por ser de Campina, mas, por entender que a história deve ser passada à frente através de pesquisa apurada, me congratulo com o autor do blog e coloco à margem, quaisquer comentários mesquinhos, que não tenham fundamento através de documentos.

     
  17. Biagio Grisi on 2 de junho de 2013 às 06:57

    O Cangaço me fascina não pela truculência, mas, pela coragem de buscar justiça custasse o que custasse.
    Pelo o pouco que sei, não vi ainda um homem ter entrado no cangaço, com o intuito apenas de saquear,matar etc.
    O maior clamor sempre foi por JUSTIÇA de uma forma geral.
    A mim me parece que a justiça era feita "com a morte", diferentemente dos dias atuais, que dando-se a chance do julgamento, o réu é preso, após anos de um "excelente" comportamento é solto e volta à barbárie.
    Seifando vidas de inocentes adultos ou crianças.

     
  18. Ricardo torres on 25 de junho de 2013 às 11:21

    O CANGAÇO FOI UMA FORMA QUE O POBRE ABANDONADO PELO ESTADO,(JÁ NAQUELA ÉPOCA)ACHOU PARA LUTAR POR JUSTIÇA,HOJE FAZEMOS PASSEATA!!.Trabalhei muitos anos com Manoel morais filho,agronomo e funcionario publico federal( DA antiga sudepe)aqui em Pirassununga interior de São paulo,ele era filho legitimo de Antonio silvino,aqui tambem viveu outro filho dele,em vila sta fé, major Morais( tambem falecido)Sei um pouco da vida de Antonio silvino, por meu pai Antonio Torres,que viveu no Ceara e pode ver de perto tudo isso.

     
  19. Mota on 7 de julho de 2013 às 23:39

    Contam os antigos daqui de Serra Branca - PB, que em uma de suas passagens, Silvino engravidou uma moça que ficou por aqui mesmo... Essa, andava armada com um punhal nas mangas das blusas que vestia. Não me recordo do nome da moça nem do filho, mas esta mulher existiu, bem como seu filho. A história ficou na lingua do povo, que se lembra nos mínimos detalhes!

     
  20. José Márcio da Silva Vieira on 15 de agosto de 2013 às 11:08

    Após ser solto, Antonio Silvino chegou a ir a cidade de Cuité, no Curimataú, provavelmente apenas a passeio, como atesta o senhor José de Luzia, homem de 96 anos, extremamente lúcido,um dos últimos contadores orais vivos da história do município. Seu Zé de Luzia me disse que andou pelas ruas de Cuité, acompanhando amigavelmente o ex cangaceiro.

    José Márcio da Silva Vieira
    Cuiteense
    Professor de Sociologia

     
  21. Anônimo on 18 de setembro de 2013 às 15:53

    Minha bisavó era prima legítima de Antonio Silvino.

    Bandido ou Justiceiro?

    Sei não.... Mas a história é top. =D

     
  22. Anônimo on 18 de janeiro de 2014 às 07:06

    A DATE DE NASCIMENTO É 02 DE NOVEMBRO.

     
  23. Anônimo on 12 de maio de 2014 às 11:14

    Meu pai mi falou que meu avô conheceu antonio silvino era do bando dele ai na paraiba

     
  24. firebird on 25 de maio de 2014 às 20:16

    Olá, descobri essa semana que o antonio silvino é meu tataravô..achei legal isso... eu sou natural de campina grande pb.

     
  25. Itamar Sales on 24 de agosto de 2014 às 10:20

    Parabéns amigos vocês tem contribuído de forma grandiosa com a História. Muito obrigado por nos brindar com tamanha riqueza histórica. Minha avó (D. Zefinha) era lavadeira das roupas do famoso cangaceiro Antônio Silvino.

     
  26. Unknown on 20 de fevereiro de 2015 às 19:49

    MINHA VÔ É NETA DELE!!!GOSTARIA MUITO DE CONHECER MEUS familiares!! Meu zap zap é (083)96607487 LUIZ CARLOS

     
  27. Unknown on 6 de maio de 2016 às 07:24

    eu Alfredo júnio moreira da silva sou sobrinho neto de Antônio Silvino , neto de seu José moreira da silva pai de Alfredo moreira da silva. Meu avo veio de juazeiro do norte Bahia pra Goiás por exatamente um conselho de meu tio avo Antônio Silvino.

     
  28. Unknown on 14 de julho de 2016 às 20:58

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  29. Unknown on 14 de julho de 2016 às 21:00

    Boa noite! Gostaria de saber os nomes dos integrantes do bando de Antônio Silvino. Minha avó conta que seu pai comentou que era integrante desse bando e fugiu a pé para alagoas e que seu nome era outro mas, mudou para Antonio Gonçalves Dias. Fico curioso em descobrir se ele realmente fez parte.

     
  30. Elielma Kalley on 28 de julho de 2016 às 20:16

    Segundo o meu avô materno, Antonio Silvino era tio dele. O meu avô gerou 6 filhas, sendo que 3 delas nasceram ruivas, inclusive a minha mãe. Segundo vovô foi herança de Antonio Silvino, que também era ruivo.

     
  31. Anônimo on 15 de agosto de 2016 às 23:36

    legal. adorei

     
  32. Anônimo on 15 de agosto de 2016 às 23:36

    legal. adorei

     
  33. Anônimo on 2 de outubro de 2016 às 13:55

    O António Silvino e meu bisavô que legal somos parentes

     
  34. Anônimo on 2 de outubro de 2016 às 13:59

    Oi tudo bem , tbm sou parente ,

     
  35. Anônimo on 2 de outubro de 2016 às 13:59

    Oi eu tbm

     
  36. Isabella Silva on 19 de outubro de 2016 às 20:45

    Oe ele é irmão do meu finado Avô Zeferino
    Mim chama no Facebook (Isabella Silva ) Eu Morro na Bahia em Itororó

     
  37. Thiago Moraes on 26 de dezembro de 2016 às 20:41

    Tbm sou bisneto de Antonio Silvino. Sou RJ.

     
  38. Thiago Moraes on 26 de dezembro de 2016 às 20:45

    Eu sou bisneto.

     
  39. Magno Suel on 24 de janeiro de 2017 às 21:22

    Meu avô tinha um irmão que era filho de Antônio Silvino por parte de mãe

     
  40. Anônimo on 31 de outubro de 2017 às 13:35

    A moça que teria engravidado do Antônio Silvino, ainda na época do cangaço, e que vivia em Serra Branca - PB, era conhecida por Maria Piauí. Parece-me que Osires era o nome do filho deles... não me recordo muito bem.

     
  41. Ats silva on 4 de janeiro de 2018 às 10:50

    Antonio Silvino acampava com seu bando na fazenda guaribas em aroeiras pb essa fazenda pertencia a meu avó ele nos contava que por onde António Silvino passava era temido e respeitado em uma de suas histórias ele contava que um jagunço de António Silvino uma vez reclamando que a comida tava sem sal fez o mesmo comer um kg de sal

     
  42. Unknown on 5 de janeiro de 2018 às 11:29

    Na época só quem considerava os cangaceiros bandidos eram os ricos e poderosos, os pobres tinha mesmo era medo, mas eles eram os justiceiros da época!
    A história não é mais reconhecida, mais contada e melhor guardada e estudada pq o brasileiro não tem memória e pq foi um movimento do Nordeste em especial de pernambuco e Paraíba.
    Me surpreendeu saber q ele se converteu e frequentou a igreja q eu me converti e frequentei em Campina Grande!
    Ah eu amo esse Blog quantas coisas importantes e bonitas de Campina Grande eu ja descobri por aqui, por favor não deixe de postar!!!!

     
  43. Anônimo on 21 de janeiro de 2018 às 18:55

    A primeira esposa de meu pai, Ana Maximiliano de Morais, era prima de Antonio Silvino

     
  44. Unknown on 13 de fevereiro de 2018 às 17:50

    AGRADEÇO A POSSIBILIDADE DE POSTAR UMA BIOGRAFIA MESMO RESUMIDA DE TODA HISTÓRIA DO TEMPO DO CANGAÇO JUNTO COM O
    ANTONIO SILVINO. QUANDO FALECEU, COMO SE DEU A PRISÃO DELE O QUE O LEVOU Á MORTE ETC ETC.GRATO.

     
  45. Anônimo on 21 de março de 2018 às 13:15

    Mintira"

     
  46. Unknown on 28 de outubro de 2018 às 23:39

    Interessante minha avó me conta que ele se escondeu muitas vezes tbm no engenho de um tio avô dela chamado João Domingos na paraiba só não sei o nome da fazenda

     
  47. Anônimo on 23 de dezembro de 2018 às 07:30

    Ele era meu tataravô.
    Fiquei sabendo a pouco tempo e procurei mais a respeito dele, vi que muitas pessoas disseram ser parentes dele também.
    Gostaria de saber mais da linha genealógica dele que se seguiu por diante.

     
  48. Unknown on 23 de março de 2019 às 12:36

    Amo pesquisar sobre o cangaço, vezes sabemos que existe ilustrações e muito aumento de conteúdo. Assim mesmo eu gosto das façanhas dos corajosos.

     
  49. Unknown on 1 de maio de 2019 às 20:49

    Meu avô Inacio Custodio me contava wue ele acampava no sitio de meu bisavô em LIvramento PB .

     
  50. Unknown on 25 de julho de 2019 às 21:43

    Oi. Ele é meu tataravô então somos da mesma família

     
  51. *kah* on 25 de julho de 2019 às 22:51

    Segundo minha vó que era neta dele, ele morreu velho na casa de uma filha no banheiro de morte natural.

     
  52. Anônimo on 19 de setembro de 2019 às 22:52

    Minha avó nasceu em Flores do Pajeú/PE no ano 1888. Seu sobrenome é Alves de Oliveira. Ela foi morar em Areia/PB no ano de 1900. Ela era prima de Antônio Silvino. Gostaria de saber se existe essa família Alves de Oliveira no Sertão do Pajeú sendo parente de Antônio Silvino. Meu e-mail: natangomes@gmail.com

     
  53. Ribamar Moreira on 24 de dezembro de 2019 às 20:35

    Esse Blog é top demais... É assim que podemos resgatar e enriquecer, cada vez mais, a História de nossa querida Paraíba.

     
  54. Unknown on 1 de setembro de 2020 às 01:14

    Gosto muito das histórias tenho vontade de conhecer os lugares onde eles viviam

     
  55. Unknown on 1 de setembro de 2020 às 01:17

    Ele deveria ser Muito temido aquele tempo

     
  56. Unknown on 16 de janeiro de 2021 às 12:28

    Ele tambem e meu tataravô

     
  57. Unknown on 16 de janeiro de 2021 às 12:30

    Tambem sou

     
  58. Tony on 8 de abril de 2021 às 00:11

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  59. Unknown on 15 de abril de 2021 às 12:53

    Teodulina ers minha avo
    Mru pai me contava a historia de Silvino Ayres

     
  60. Tony on 20 de maio de 2021 às 23:58

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  61. Unknown on 20 de julho de 2021 às 03:26

    Minha avó era parente dele também. A cara da Teodolina.

     
  62. gilberto amaral pereira on 16 de agosto de 2021 às 12:19

    A todos Boa tarde na Paz do Senhor Jesus. Desejo aqui frisar que um do grupo do cangaceiro Antonio Silvino, o então tenente Baianinho - cujo nome era Narciso Lemos de Almeida - se entregou ao Evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele gravou dois disco dando o seu testemunho. Um era "Porque deixei o cangaço" e o outro era "Porque deixei a indústria do crime".
    No mais despeço-me com a Paz gloriosa de nosso Senhor Jesus

     
  63. Unknown on 6 de dezembro de 2021 às 06:36

    Meu avô era João Batista da Silva, residia em Alagoas, em uma casa na Lagoa do Mandau, local onde meu pai foi criado, só que meu pai nunca contou nada sobre o meu avô, mas familiares contam que meu avô tinha ligação, ou seja, que ele era parente, da família de Antônio Silvino, que ele matou muita gente, que ele fugiu para o estado de Alagoas para não ser preso e nem morto etc. Sei que o meu avô era muito violento, ax minhas tias contavam que quando ele se aproximava de casa embriagado corriam deixando a casa d como não podiam carregar o meu pai, jogavam ele pela janela dentro do mato, isso porque o velho falava que mataria de foice qualquer pessoa que estivesse na casa... gostaria de saber se tinha alguém com esse nome na família de Batistao

     
  64. Unknown on 21 de janeiro de 2022 às 12:53

    Como era o nome do seu Bizavô

     
  65. Anônimo on 15 de agosto de 2022 às 21:20

    Meu nome é Marco e sou bisneto dele. marquinhoavopai@gmail.com

     
  66. Anônimo on 23 de fevereiro de 2023 às 14:21

    Muito legal a história, sou trineto de Theodolina Aires Cavalcante! Minha família ficará muito feliz em ver esse blog! Obrigado ao pesquisador responsável!

     
  67. Genealogia Pernambuco on 19 de junho de 2023 às 08:42

    Este comentário foi removido pelo autor.

     
  68. Anônimo on 15 de julho de 2023 às 15:19

    Minha mãe e bisneta de dona Filipinha de mandacaru prima de Antônio Silvino.

     
  69. Anônimo on 15 de julho de 2023 às 15:24

    Minha mãe e prima de Antônio Silvino, ela é neta bisneta de dona Filipinha de Mandacaru.

     
  70. André Barbosa on 25 de novembro de 2023 às 14:00

    O grupo armado acima não é o bando de Antônio Silvino. Eles são os soldados que capturaram o cangaceiro. A foto foi registrada no dia 30 de novembro de 1914, no povoado Torres, atual município de Toritama. Na imagem original constam o alferes Teofhanes Ferraz Torres, delegado de Taquaretinga, e o sargento Alvino Alves. Eles estão na mesma fotografia. O grupo fazia a escolta de Antônio Silvino para o Recife. Na mesma ocasião, Silvino foi fotografado com esses mesmos homens, no entanto, o cangaceiro aparece bastante abatido devido o ferimento, com o fardão escuro de coronel e galões de capitão na manga.

     
  71. Anônimo on 9 de março de 2024 às 16:02

    Oi Thiago ele é meu tio avô

     
  72. Anônimo on 9 de março de 2024 às 16:03

    Eu tbm sou sobrinha neta

     
  73. Anônimo on 2 de junho de 2024 às 22:01

    Ele TMB e meu tataravô avô do meu avô eu tenho o Morais com i o mais temido

     
  74. André Barbosa on 27 de julho de 2024 às 09:59

    A fotografia que identifica como o bando de Antônio Silvino não procede. Na imagem estão os captores do cangaceiro. O registro aconteceu no povoado Torres (atual Toritama), na manhã do dia 30 de novembro de 1914. Na foto foram cortadas as imagens de Teófanes Ferraz e do Sargento Alvino. O mesmo fotógrafo registrou nessa mesma ocasião a primeira imagem de Antônio Silvino, ferido com o mesmo grupo de policiais. O fato se deu quando o preso estava sendo conduzido para a Cadeia Pública do Recife.

     


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