Com o advento do transporte férreo, a partir de 1907, o peso limitado dos fardos de algodão sai do ‘lombo’ dos burros dos tropeiros e passa a ser transportado em larga escala através das linhas dos trens da Great Western, promovendo um impulso na produção e distribuição de algodão, elevando Campina Grande à condição de terceira maior exportadora do produto no mundo.
A foto acima representa um dos ‘troféus’ que Campina Grande levantou no auge da cotonicultura, onde na década de 40 a firma J. B. & Cia registrava o fardo de algodão nº 50.000, de uma encomenda destinada à Liverpool, na Inglaterra, que curiosamente era a maior produtora mundial do ‘Ouro Branco’ naquela época.
Foto: MHCG
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