Os raros registros abaixo, fazem parte da publicação "Campina Grande - um centro comercial do Nordeste" de 1963 e foi enviado ao RHCG por Saulo Araújo:
A publicação de 1963 fala ainda de uma paixão dos campinenses à época, os famosos bingos:
"No entanto, é o bingo o jogo que reúne maior assistência. Os grandes bingos são patrocinados pelos clubes em festas, bailes e "brincadeiras dançantes". Toda espécie de prêmios é posta a sorteio, por meio de cautelas que podem ir de 40 a 2.000 cruzeiros. Certos bingos, detão concorridos, são feitos em estádios, onde acorrem milhares de pessoas, de todas as classes sociais. Há inclusive ônibus especiais de outras cidades, que chegam para o bingo. Anotamos chapas de caminhões, jipes e ônibus de Guarabira, Aracozi, Rio Tinto, Patos, Mossoró (R.G.N.),Sapé, João Pessoa, Recife, Natal. Os estádios ficam repletos, o povo transborda no gramado. Há bingos cujos prêmios são cartelas de outros bingos. Os prêmios são aparelhos domésticos, jipes, automóveis, caminhões, ônibus etc. São sorteados em cada bingo, às vezes, mais de 3 veículos. Quase toda semana ocorrem estes sorteios. Nos grandes bingos, a cidade fica praticamente vazia".
Em nossa
fanpage do Facebook, temos um album com algumas imagens de "Bingos" realizados em Campina Grande, para acessar é só clicar
AQUI.
O Centro urbano de Campina Grande, como o conhecemos hoje, é bem diferente da sua gênese, ou pelo menos, ao que foi até o final da Década de 1930!
Esta foto acima retrata parte dessa História perdida: a Rua 07 de Setembro totalmente irreconhecível, no longínquo ano de 1937, sob o foco do fotógrafo Sóter Carvalho.
Ao lado direto estão os casarões que se transformaram em instituições bancárias; bem no cantinho inferior está a antiga residência do comerciante José Barbosa, proprietário da Loja Campinense que mais tarde se transformaria no antigo Hotel Regina - hoje é o Banco Itaú.
Outra curiosidade; do lado esquerdo, os imóveis fecham a rua, sem dar-lhe acesso à Rua Venâncio Neiva - a revolucionária Reforma Urbanística de Vergniaud Wanderley tratou de uni-las!
Além das modificações nas vias, ruas e acessos, esta é uma das fotos que nos faz lamentar a inexistência de arquitetura de época em nosso Centro urbano, ainda chamado de 'Centro Histórico', mesmo sem apresentar resquícios do nosso pretérito arquitetônico!
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Fonte: www.agoraesportes.com.br |
A “Raposa” em números oficiais da Federação Paraibana e CBF conquistou o 18º título de sua história em 2012 (1960,61,62,63,64,65,67,71,72,73,74,79,80,91,93,2004,2008 e 2012). Somando os títulos de Campinense e Treze, Campina Grande venceu por 33 vezes o Campeonato Paraibano.
Na temporada de 2012, o Campinense fez os seguintes jogos:
06/02/2012-Campinense 2x0 Flamengo
09/02/2012-Campinense 2x1 Nacional
12/02/2012-Campinense 3x4 Botafogo
16/02/2012-Campinense 3x0 CSP
23/02/2012-Campinense 3x1 Paraíba
26/02/2012-Campinense 1x1 Treze
29/02/2012-Campinense 2x3 Sousa
04/03/2012-Campinense 1x1 Auto Esporte
11/03/2012-Campinense 5x0 Esporte
15/03/2012-Campinense 4x0 Flamengo
18/03/2012-Campinense 1x2 Nacional
21/03/2012-Campinense 0x1 Paraíba
25/03/2012-Campinense 3x3 Botafogo
01/04/2012-Campinense 2x1 Treze
08/04/2012-Campinense 1x0 Sousa
15/04/2012-Campinense 2x1 Auto Esporte
19/04/2012-Campinense 1x1 CSP
22/04/2012-Campinense 6x3 Esporte
25/04/2012-Campinense 3x2 Botafogo
29/04/2012-Campinense 0x1 Botafogo
02/05/2012-Campinense 4x3 Sousa
06/05/2012-Campinense 0x2 Sousa
09/05/2012-Campinense 1x1 Sousa
13/05/2012-Campinense 4x0 Sousa
Warley do Campinense foi o artilheiro do campeonato.
Para os raposeiros, a narração do jogo final em Áudio da Correio FM, com narração de “JCC”:
1º tempo:
2º tempo:
Fontes Utilizadas:
www.rsssf.com
Rádio Correio FM 98 (Áudio)
www.agoraesportes.com.br
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Clique para Ampliar |
Com certeza uma das imagens mais raras do pretérito campinense: a antiga Igreja de Nossa Senhora do Rosário, localizada em frente ao Cine Capitólio, demolida para implantação do projeto urbanístico do prefeito Vergniaud Wanderley no final da Década de 30, do Século passado.
A aglomeração de pessoas em frente ao templo, todas voltadas à torre do lado direito, ornado na forma de parlatório e a julgar pela presença de galhos e folhas de palmeira, podemos estar diante de uma das tradicionais Procissões de Ramos, evento característico na Semana Santa Católica.
À direita da igreja está a Rua Irineu Joffily e à sua esquerda, ao fundo, é possível visualizar parte da antiga formatação da Praça Clementino Procópio, também conhecida como 'Praça da Luz'.
A foto está creditada ao acervo particular de Lêda Santos Andrade, utilizada no TCC de Júlio César Melo de Oliveira, no Curso de Bacharelado em Geografia da UFPB, 2007.
Acerca do crédito autoral da foto, segundo comentário recebido de "Comunidade do Orkut "Profs. de História CG/PB", ao qual agradecemos: "A partir da logomarcar (Photo Siqueira), podemos deduzir que a foto foi tirada por "Seu" Siqueira. Ignácio Siqueira Silver, nascido em 3 de dezembro de 1880 em Pesqueira PE, chegou em Campina Grande por volta de 1932, abrindo seu comércio em 1933 ou 1934. Considerado o primeiro desse ramo na cidade, coercializava material fotográfico de origem alemã, mas com a II Guerra e os problemas ocasionados passou a ser revendedor da Kodak. Faleceu em 1973.
Fonte:
FIGUEIREDO JR. Paulo Matias. Fotografia em Campina Grande: os fotógrafos e suas produções imagéticas no processo de desenvolvimento do município (1910-1960). 2000. Dissertação (Mestrado Interdisciplinar em Ciências da Sociedade) – Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2002. Campus I - Campina Grande - Biblioteca Central – SeCE / 770 - F457f"
Graças a colaboração de Jonatas Rodrigues, o blog "RHCG" resgata mais uma façanha de nosso futebol, que foi a conquista do Campeonato Paraibano de 1973, por parte do Campinense Club: "Olá pessoal do CGRETALHOS, estou enviando a matéria que pesquisei nos arquivos do jornal Diário da Borborema em outubro de 2011, referentes ao ano de 1973. São fotos extraídas no jornal de 28 de outubro de 1973. Trata-se da matéria especial do jornal sobre o tricampeonato do Campinense de 1973. Um time sensacional que tinha Pedrinho Cangula, Valnir, Edvaldo Morais, Deca, Vavá, Ivan Lopes, Erasmo, Dinga, Dão, Olinto, Ailton, Agra, Clóvis, Chumbinho, Bidoreco, Paulinho, entre outros. São fotos do jornal e da equipe na época do tricampeonato de 73. Tiimaço que jogou 17 partidas, venceu 12 jogos, empatou 4 e perdeu apenas um jogo, contra o Auto Esporte em João Pessoa por 3 x 1. Foi nesta época, entre 1972 e 1974, que o Campinense emplacou uma série de partidas consecutivas sem perder para seu maior rival, o Treze, 25 partidas em jogos de 90 minutos e 22 levando em conta com jogos de torneio início (1974, o Campinense perdeu de 2 x 0 ), que é bem menos tempo de partida. Agradeço pela publicação. Abraços".
Campanha de 1973
1º Turno
Campinense 5 x 3 Auto Esporte
Nacional 0 x 2 Campinense
Campinense 6 x 0 Santos
Campinense 3 x 1 Esporte
Campinense 2 x 0 Guarabira
Campinense 3 x 0 Santa Cruz
Treze 0 x 1 Campinense
2º Turno
Campinense 0 x 0 Nacional
Santos 1 x 3 Campinense
Esporte 0 x 0 Campinense
Auto Esporte 3 x 1 Campinense
Campinense 3 x 0 Guarabira
Santa Cruz 0 x 6 Campinense
Campinense 0 x 0 Treze
Finais
Campinense 0 x 0 Treze
Treze 0 x 1 Campinense
Campinense 2 x 1 Treze
Elpídio Josué de Almeida nasceu em Areia (PB) em 1º de setembro de 1893, filho de Rufino Augusto de Almeida e de Adelaide de Almeida.
Cursou o Colégio Pio X na cidade da Paraíba, atual João Pessoa. Transferindo-se para o Rio de Janeiro, ingressou na Faculdade de Medicina, diplomando-se em 1918.
Integrou o Conselho Municipal de Campina Grande (PB) de 1929 a 1930 e o comitê de apoio ao programa da Aliança Liberal. Deixou o cargo de conselheiro após a vitória da Revolução de 1930, quando foram extintos os mandatos parlamentares de todos os níveis no país.
Com a redemocratização após a queda do Estado Novo (1937-1945) e o surgimento de novas agremiações, filiou-se ao Partido Libertador (PL). Foi eleito prefeito de Campina Grande no pleito suplementar de janeiro de 1947, exercendo o mandato até 1950. Desincompatibilizou-se para concorrer à Câmara pela Coligação Democrática Paraibana, formada pelo PL e pelo Partido Social Democrático (PSD). No pleito suplementar de março de 1951 elegeu-se deputado federal, com 17.283 votos, o segundo mais votado da coligação e do estado. Assumiu em setembro.
Em outubro de 1954 voltou a se eleger prefeito de Campina Grande. Exerceu o mandato até 1959. Desincompatibilizou-se e voltou a se candidatar a deputado federal pelo PL em outubro desse ano, mas não conseguiu se eleger. Dedicou-se, a partir de então, à medicina.
Era casado com Adalgisa Almeida, com quem teve quatro filhos, dois dos quais, Orlando e Antônio Almeida, foram deputados estaduais na Paraíba.
Publicou "Esquistossomose mansônica", sua tese de doutorado, além do raríssimo "História de Campina Grande", em 1962, como membro do Instituto Histórico e Geográfico da Paraíba.
Elpídio de Almeida faleceu em Campina Grande em 26 de março de 1971.
Várias são as homenagens pelo seu importante papel desenvolvido na nossa cidade, à exemplo da Maternidade Pública Municipal que leva seu nome (ISEA: Instituto de Saúde Elpídio de Almeida), além do "viaduto" construído na Av. Floriano Peixoto.
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Antiga Residência - Elpídio de Almeida - Av. Floriano Peixoto esquina com Rua Peregrino de Carvalho |
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Elpídio de Almeida e o Jornalista Marcos Marinho
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Apesar da recente unificação de títulos brasileiros por parte da CBF, reconhecendo como campeão brasileiro aquele clube que venceu a antiga “Taça Brasil”, de fato, o primeiro campeonato brasileiro reconhecido como tal, ocorreu no ano de 1971. Da Paraíba, o Campinense Clube foi o primeiro time a se interessar e disputar com seriedade a competição, quando em 1972, chegou ao vice-campeonato da Série B (Segundona). Desta forma, seria normal o Campinense disputar a primeira divisão em 1973, fato que não ocorreu nem mesmo em 1974, pelo motivo que nem Campina Grande, nem mesmo a Paraíba em geral, tinham um palco de respeito (Estádio), para acomodar a disputa do mais importante campeonato nacional. Este problema só viria a ser solucionado em 1975, quando da
inauguração do Estádio Ernani Sátyro (Amigão).
Hoje contaremos a história do Campinense naquele Brasileiro, não pela sua participação, que infelizmente não foi boa, e sim em virtude de seu pioneirismo, entrando para a história como a primeira participação de um clube paraibano na Série A do brasileiro.
A Revista Placar da Editora Abril, fez uma grande reportagem sobre a participação do Campinense naquele campeonato. Estes arquivos chegaram ao RHCG, graças a colaboradora Soahd Arruda e serão reproduzidos abaixo (Cliquem nas figuras para ampliar):
A campanha do Campinense ao longo do Campeonato Brasileiro de 1975, foi cheio de problemas, principalmente em virtude de uma disputa interna, entre os jogadores locais e os "estrangeiros", os contratados de outros Estados do Brasil.
Campanha:
Campinense 0x2 CSA-AL
Data: 24/08/1975
Local: Estádio Amigão - Campina Grande-PB
Árbitro: Clinamute Viera França (BA)
Renda: Cr$ 222.042,50
Campinense: Carlos; Edvaldo, Paulinho, Naná e Agra; Vavá, Dão e Erasmo; Porto (Leone), Pedrinho e Valnir (Luisinho). Técnico: Zé Lima
CSA: Dida; Natal, Geraldo, Zé Preta e Rogério; Roberto Menezes, Soareste (Tuca) e Ênio; Nei Conceição, Ferreti e Torino. Técnico: Laerte Dória
Marcadores: Ferreti e Ênio
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Torcida no jogo contra o CSA na abertura do Brasileirão de 1975 – Fonte: Diário da Borborema |
Campinense 2x2 São Paulo-SP
Data: 27/08/1975
Local: Estádio Amigão - Campina Grande-PB
Árbitro: Sebastião Rufino
Público: 14.616 pagantes
Renda: Cr$ 154.129,00
Campinense: Carlos; Edvaldo (Ageu), Gerailton, Naná e Eli; Vavá e Luis Carlos; Dão Pedrinho, Erasmo e Elvécio (Valnir). Técnico: Zé Lima
São Paulo: Waldir Perez; Nelson, Paranhos, Arlindo e Gilberto; Chicão e Silva (Ademir); Terto, Murici, Serginho e Mauro (Liminha). Técnico: José Poy
Marcadores: Serginho e Terto (São Paulo); Dão e Ageu (Campinense)
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Fonte: Diário da Borborema |
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Fonte: Diário da Borborema |
Áudio - Gols do jogo pela Rádio Borborema:
Campinense 1x1 Náutico-PE
Data: 31/08/1975
Local: Estádio Amigão - Campina Grande-PB
Árbitro: José Leandro de Castro Serpa-SE
Público: 22.180 pagantes
Renda: Cr$ 261.310,00
Campinense: Carlos; Ageu, Gerailton, Naná (Agra) e Eli; Vavá e Luís Carlos; Dão Elvécio (Carlinhos), Pedrinho e Erasmo. Técnico: Zé Lima
Náutico: Neneca; Miguel, Djalma Sales, Sidclei e França; Pedro Omar e Juca Show; Dedéu (Baiano), Vasconcelos (Betinho), Jorge Mendonça e Lima. Técnico: Orlando Fantoni
Marcadores: Dão (Campinense) e Lima (Náutico)
Campinense 0x1 Americano-RJ
Data: 07/09/1975
Local: Estádio Amigão - Campina Grande-PB
Árbitro: Renato Oliveira Braga-SP
Público: 12.751 pagantes
Renda: Cr$ 129.154,00
Campinense: Carlos; Ageu, Gerailton, Zeca e Eli; Vavá e Luís Carlos; Dão, Elvécio, Pedrinho e Erasmo (Valnir). Técnico: José Lima
Americano: Dorival; Nei Dias, Luisinho, Luís Alberto e Marcos; Russo e Rangel; Luís Carlos (Lauro), Didinho, Messias (Dionísio) e Paulo Roberto. Técnico: Paulo Henrique
Marcador: Dionísio
Áudio - Gol do Americano pela Rádio Borborema:
Campinense 1x2 CEUB-DF
Data: 10/09/1975
Local: Estádio Édson Arantes do Nascimento - Brasília-DF
Árbitro: Urias Crescente Alves Júnior-GO
Público: Sem dados
Renda: Cr$ 132.000,00
Campinense: Carlos; Naná, Gerailton, Argeu e Eli; Vavá e Luís Carlos (Erasmo); Dão Elvécio, Pedrinho e Valnir (Porto). Técnico: José Lima
CEUB: Jair Bragança; Renê, Emerson, Cláudio Oliveira e Nonoca; Alencar e Péricles; Júnior, Fio (Dinarte), Moreira e Marco Antônio (Adalberto). Técnico: Marinho
Marcadores: Marco Antônio e Fio (CEUB); Dão (Campinense)
Campinense 0x4 Goiás-GO
Data: 14/09/1975
Local: Estádio Serra Dourada - Goiânia-GO
Árbitro: Juan de La Pasión Artes-MG
Público: 12.604 pagantes
Renda: Cr$ 147.324,00
Campinense: Aílton; Ageu, Gerailton, Naná e Agra; Vavá e Porto; Dão, Elvécio (Valnir), Luisinho (Pedrinho) e Erasmo. Técnico: José Lima
Goiás: Amauri; Triel, Emílio, Alexandre e Gilson; Matinha e Zé Maria (Tuíca); Píter, Lúcio, Rogério (Lincoln) e Rinaldo. Técnico: Barbatana
Marcadores: Rinaldo, Gilson, Rogério e Lincoln
Campinense 1x1 Sport-PE
Data: 17/09/1975
Local: Estádio Amigão - Campina Grande-PB
Árbitro: Saul Mendes-BA
Público: 13.440 pagantes
Renda: Cr$ 148.557,00
Campinense: Aílton; Dinda, Ageu, Gerailton e Eli; Vavá e Dão; Porto, Erasmo, Pedrinho e Elvécio (Jorge Flávio). Técnico: José Lima
Sport: Toinho; Cláudio Roberto, Marcos, Alberto (Pedro Basílio) e Cláudio; Luciano e Assis; Ademir (Peri), Dário, Garcia e Miltão. Técnico: Duque
Marcadores: Erasmo (Campinense); Dário (Sport)
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Lance Campinense x Sport em 1975 – Fonte: Diário da Borborema |
Campinense 0x3 Internacional-RS
Data: 24/09/1975
Local: Estádio Amigão - Campina Grande-PB
Árbitro: Romualdo Arppi Filho-SP
Público: 10.022 pagantes
Renda: Cr$ 112.428,00
Campinense: Aílton; Dinda, Ageu, Gerailton e Eli; Vavá e Leone (Luís Carlos); Porto, Erasmo, Pedrinho e Elvécio (Valnir). Técnico: José Lima
Internacional: Manga; Cláudio, Figueroa, Hermínio e Vacaria; Paulo César Carpegiani e Borjão (Tadeu); Valdomiro, Escurinho (Caçapava), Flávio e Lula. Técnico: Rubens Minelli
Marcadores: Flávio (2) e Tadeu
Campinense 2x5 Bahia-BA
Data: 28/09/1975
Local: Estádio Amigão - Campina Grande-PB
Árbitro: Manuel Amaro de Lima-PE
Público: 9.700 pagantes
Renda: Cr$ 96.638,00
Campinense: Carlos; Dinda, Ageu, Gerailton e Agra (Edvaldo); Vavá e Luís Carlos; Dão, Leone (Valnir), Pedrinho e Erasmo. Técnico: José Lima
Bahia: Brasília; Perivaldo, Rodolfo, Roberto Rebouças e Romero; Deco e Zito; Tírson (Zé Augusto), Jorge Campos, Mickey e Caldeira. Técnico: Alencar
Marcadores: Mickey (2), Caldeira, Zito e Tirson (Bahia); Pedrinho (2) (Campinense)
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A torcida do Campinense sempre presente em 1975 |
Campinense 0x4 Vasco-RJ
Data: 02/10/1975
Local: Estádio São Januário – Rio de Janeiro-RJ
Árbitro: Rubens Maranhão-PR
Público: 3.397 pagantes
Renda: Cr$ 51.690,00
Campinense: Carlos; Ageu, Paulinho, Gerailton e Edvaldo; Vavá e Dão; Porto (Luis Carlos), Erasmo (Mário), Pedrinho e Orlando. Técnico: José Lima
Vasco: Mazzaropi; Deodoro, Moisés, René e Alfinete; Alcir e Zanata; Freitas, Dé, Jair Pereira (Serginho) e Luis Carlos. Técnico: Mário Travaglini
Marcadores: Freitas, Jair Pereira, Zanata e Moisés
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Fonte: Jornal do Brasil |
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Fonte: Jornal do Brasil |
Áudio - Gol de Jair Pereira - Rádio Borborema:
Campinense 1x2 Desportiva Ferroviária-ES
Data: 05/10/1975
Local: Estádio Engenheiro Araripe - Cariacica-ES
Árbitro: Aluísio Felisberto da Silva-RJ
Público: 3.256 pagantes
Renda: Cr$ 45.345,00
Campinense: Carlos; Ageu, Paulinho, Gerailton e Naná; Vavá e Luís Carlos; Porto, Mário (Sandoval), Pedrinho e Orlando (Erasmo). Técnico: José Lima
Desportiva: Edalmo; Daniel, Elci, Edmar e Gaúcho; Sérgio e Baiano; Guará, Kosilek, Zezinho e Evandro (Beto). Técnico: Paulo Emílio
Marcadores: Kosilek e Evandro (Desportiva); Vavá (Campinense)
Áudio - Gol de Vavá pela Rádio Borborema:
Campinense 0x0 Goiânia-GO
Data: 19/10/1975
Local: Estádio Amigão - Campina Grande-PB
Árbitro: Armando Camarinha-PE
Público: 6.620 pagantes
Renda: Cr$ 64.863,00
Campinense: Fernando; Edivaldo, Ageu, Gerailton e Eli; Sandoval e Luís Carlos; Porto, Meinha (Vavá), Jorge Flávio e Orlando (Valnir)
Goiânia: Carlos Alberto; Borges, Éder, Alemão e Tasso; Maurício e Marco Antônio; Wilson Andrade (Guilherme), Robertinho, Bill e Sinomar. Técnico: Gérson dos Santos
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Fonte: Revista Placar |
Campinense 1x5 Portuguesa-SP
Data: 22/10/1975
Local: Estádio Amigão - Campina Grande-PB
Árbitro: Manuel Amaro de Lima-PE
Público: Sem Dados
Renda: Cr$ 67.977,00
Campinense: Fernando; Edvaldo, Ageu, Gerailton e Eli; Sandoval (Odon) e Vavá; Valnir (Dão), Luís Carlos, Pedrinho e Orlando. Técnico: José Lima
Portuguesa: Miguel; Cardoso, Mendes, Calegari e Santos (Isidoro); Badeco e Dicá; Tatá (João Carlos), Rui Rei, Enéas e Wilsinho. Técnico: Oto Glória
Marcadores: Enéas (3), Rui Rei e Dicá (Portuguesa); Vavá (Campinense)
Campinense 2x4 Sergipe-SE
Data: 26/10/1975
Local: Estádio Batistão - Aracaju-SE
Árbitro: Anivaldo Seixas Magalhães-BA
Público: 2.283 pagantes
Renda: Cr$ 24.207,00
Campinense: Fernando; Edvaldo, Paulinho, Naná e Eli; Sandoval e Odon (Dão); Vavá, Valnir, Pedrinho (Jorge Flávio) e Orlando. Técnico: Buarque Gusmão
Sergipe: Zé Luís; Léo, Paulo César (Cabral) e Assis; Rubens e Carlinhos; Luciano, Ricardo (Samuca), Marcílio, Neguinho e Joãozinho. Técnico: Alberto Menezes
Marcadores: Neguinho (2), Naná (contra) e Marcílio (Sergipe); Sandoval e Jorge Flávio (Campinense)
Áudio - Gol de Sandoval pela Rádio Borborema:
Campinense 1x3 Vitória-BA
Data: 29/10/1975
Local: Estádio Fonte Nova - Salvador-BA
Árbitro: Sílvio Gonçalves David-MG
Público: 2.448 pagantes
Renda: Cr$ 20.559,00
Campinense: Fernando; Edvaldo, Ageu, Naná e Eli; Sandoval e Luís Carlos; Vavá, Pedrinho (Jorge Flávio), Porto e Orlando (Dão). Técnico: Buarque Gusmão
Vitória: Jorge Vitório; Cláudio Deodato, Altivo, Fernando Silva (Róbson) e Valter; Denílson e Joel (Didi Duarte); Gibira, Paulinho, Osni e André. Técnico: Tim
Marcadores: Osni (3) (Vitória); Dão (Campinense)
Campinense 1x5 Santos
Data: 01/11/1975
Local: Estádio Vila Belmiro - Santos-SP
Árbitro: Rui da Silva Cañedo-RS
Público: 6.541 pagantes
Renda: Cr$ 92.152,00
Campinense: Carlos; Edvaldo, Paulinho, Naná e Eli; Leone e Luís Carlos (Orlando); Porto, Vavá, Jorge Flávio e Dão. Técnico: Buarque Gusmão
Santos: William; Tuca, Nei, Vicente e Fernando; Léo (Tostão), Clodoaldo e Brecha (Mazinho); Babá, Toinzinho e Cláudio Adão
Marcadores: Léo, Cláudio Adão, Toinzinho, Brecha e Tuca (Santos); Jorge (Campinense)
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Fonte: Folha de São Paulo |
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Fonte: Folha de São Paulo |
O Campinense Clube terminou o Campeonato Brasileiro na última posição (42), não conseguindo nenhuma vitória. Entretanto, para orgulho dos "raposeiros", entrou para a história como o primeiro clube paraibano a disputar a 1ª divisão do Campeonato Nacional.
Fontes Utilizadas:
http://futpedia.globo.com/
Jornal do Brasil (Acervo)
Folha de São Paulo (Acervo)
www.rsssf.com
Revista Placar (Acervo)
Diário da Borborema (Arquivos enviados ao RHCG pelo colaborador Jonatas Pereira)