As primeiras chuvas do ano de 2017 já denunciam a urgente necessidade de se promoverem melhorias na estrutura do imóvel localizado na Av. Floriano Peixoto, que abriga o MHCG.
O acervo ali contido pode sofrer danos irreparáveis, haja vista a exposição à umidade, bem como as visíveis infiltrações e rachaduras, em suas consequências, podem representar o prenúncio de um desastre ainda maior.
Construído em 1814, o prédio onde hoje funciona o Museu Histórico e Geográfico de Campina Grande é o mais antigo imóvel ainda de pé na cidade; foi a primeira cadeia, quando ainda éramos a Vila Nova da Rainha, sendo em seu pavimento superior a Casa de Câmara (Câmara Municipal).
Uma das três espadas presentes na bandeira oficial de Campina Grande representa a nossa participação indireta na Confederação do Equador, quando no trajeto dos presos trazidos do Ceará, o Frei Caneca (um dos articuladores da revolução), ficou detido exatamente no prédio do Museu, no ano de 1824.
No princípio dos anos 80, na gestão do prefeito Enivaldo Ribeiro, o prédio foi recuperado para sediar o Museu Histórico e Geográfico de Campina Grande.
Total falta de respeito com nossos antepassados, e conosco também! Não podemos ficarmos de braços cruzados, esperando que aconteça o pior!
Uma cidade sem a sua história é uma cidade sem alma.
Lamentável que o poder público municipal vire as costas para a nossa história.
VCS CAMPINENSES VIVEM TANTO DE UFANISMO QUE ESQUECEM DO BASICO KK
cala sua boca